Resistencia a Antibioticos

Resistência Antimicrobiana Nova Ameaça Global

Resistência de microrganismos aos medicamentos poderá levar à morte de 10 milhões de pessoas por ano a partir de 2050, de acordo com estudo britânico.

Entenda nesse blog o que são superbactérias e a ameaça global da resistência a antibióticos.

A resistência de microrganismos aos antibióticos é uma das maiores ameaças à saúde global atualmente. O aumento no número de bactérias resistentes aos medicamentos, chamadas popularmente de superbactérias, coloca em risco a saúde de humanos e de animais. O problema está associado diretamente ao uso excessivo e incorreto dos antibióticos disponíveis.

A OMS estima que cerca de 50% das prescrições de antibióticos oriundas de hospitais possuem algum erro, das mais variadas naturezas. A prescrição de antimicrobianos na medicina humana é uma das causas-raiz do problema; entretanto, o uso de antimicrobianos na produção animal e na agricultura suplanta a quantidade de antibióticos utilizada em seres humanos. Já há cerca de uma década atrás, o consumo anual de antimicrobianos na produção animal girava em torno de 63.151 toneladas ao ano. Aproximadamente 70% dessa quantidade é excretada no solo sob forma inalterada e pode, por sua vez, contaminar pastos e plantações.

Há alguns anos, um relatório do governo britânico liderado pelo economista Jim O’Neill apontou um cenário global preocupante para a resistência bacteriana aos antibióticos. Segundo o documento, 700 mil pessoas morrem a cada ano no mundo devido a infecções causadas por bactérias resistentes.

Os pesquisadores estimaram que, se não forem feitas mudanças em nível global, a resistência a antibióticos pode levar à morte de 10 milhões de pessoas por ano a partir de 2050, o que representa uma morte a cada 3 segundos.

Como o uso indiscriminado favorece a resistência

Os antibióticos são medicamentos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. A sua eficácia está associada diretamente ao agente causador da infecção. Isso significa que nem todos os antibióticos são adequados para o tratamento de uma mesma infecção. Por isso, esses medicamentos devem ser utilizados apenas no combate a infecções bacterianas e de acordo com a prescrição médica.

A resistência aos antibióticos acontece quando determinada bactéria se modifica em resposta ao uso dos medicamentos.

A prescrição de antibióticos para síndromes clínicas não infecciosas, mas que podem ser confundidas como processos infecciosos, é uma realidade e doenças como insuficiência cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crônica e uremia são frequentemente tratadas com antibioticoterapia. Tratamentos com antibióticos de amplo espectro para síndromes infecciosas de etiologia bem definida como celulites, pneumonias comunitárias e infecções do trato urinário exercem pressão seletiva para o desenvolvimento de bactérias resistentes.

Finalmente, a prescrição desnecessária ou abusiva de antibióticos aumenta o risco de eventos adversos, o tempo de internação e o custo da assistência à saúde prestada ao paciente.

Programas de uso racional e gerenciamento de antimicrobianos (antimicrobial stewardship programs) já fazem parte dos protocolos institucionais de muitos hospitais do país, entretanto, ainda carecem de implementação mais ampla e organizada, contemplando ações de consultoria e de auditoria. A formação e atuação de equipes especializadas no manejo de antimicrobianos, normalmente compostas por médicos infectologistas e farmacêuticos clínicos, permite que as recomendações e ações propostas sejam operacionalizadas. Ações conjugadas desta natureza já se mostraram efetivas em controlar a emergência de bactérias resistentes e são consideradas práticas de excelência por empresas certificadoras de qualidade em serviços de saúde.

Pandemia de Covid-19 acelerou processo

A Covid-19 é uma infecção respiratória causada por um vírus chamado tecnicamente de SARS-CoV-2, ou novo coronavírus. Embora os antibióticos não tenham efeito no combate às infecções virais, o aumento no número de pacientes internados em decorrência da Covid-19 ampliou o uso desses medicamentos em larga escala em todo o mundo.

O aumento do uso de antibióticos está associado principalmente ao tratamento de infecções hospitalares, comuns em pacientes que permanecem internados por longos períodos, como pode acontecer em casos graves de Covid-19.

Os hospitais rotineiramente têm uma série de procedimentos invasivos que atuam como condutos para bactérias – como o uso de ventilação mecânica e cateteres intravenosos. O aumento do uso de antibióticos devido ao aumento das infecções hospitalares associadas a esses dispositivos tem facilitado a seleção de bactérias resistentes nesse cenário.

A resistência aos medicamentos aumenta o custo do tratamento, prolonga a permanência do paciente no hospital e aumenta a mortalidade. À medida que os antibióticos falham, o número de infecções mais difíceis de tratar também aumenta.

Sanders do Brasil é referencia em produtos de alta tecnologia para Central de Materiais e Esterilização, CMEs, com produtos destinados ao controle de infecções, entre em contato e conheça nossas soluções.

Fonte: CNN Brasil – Resistência aos antibióticos é um problema de saúde global

Os hospitais e a Nova Economia com a locação de equipamentos hospitalares

Equipamentos Hospitalares: Hospitais e a Nova Economia

A Nova Economia também é chamada de economia do compartilhamento, e talvez este nome ajude a entender melhor seu conceito. A lógica é simples e engloba o nosso dia a dia. Por que comprar um carro pra se locomover ao trabalho se dá pra pedir carona por aplicativo? Por que comprar um telefone novo todo ano se é possível alugar e trocar anualmente por bem menos? Os hospitais estão encontrando meios de se adaptar a ele através da locação de equipamentos hospitalares.

De acordo com o Instituto de Pesquisas em Saúde da PwC realizada em 2016, aquele já seria um ano de estreias para novos players na área da saúde, com a adaptação da indústrias ás principais tendência da chamada “Nova Economia da Saúde”, que prevê a ascensão do consumo com foco em valor, pressão sobre diminuição de custos, inovação tecnológica e o impacto do surgimento de novos operadores de serviços de saúde.

Hospitais vão aderir à Nova Economia

A sustentabilidade é um bem popular. Uma das formas de incentivar esse princípio é cultuar a chamada nova economia, também conhecida como economia compartilhada. Talvez nem todos saibam o que o conceito significa, mas devem ter experimentado essa nova ordem econômica que está avançando em algum momento. Não é por acaso que grandes empresas, incluindo hospitais e clínicas, aderiram à tendência.

No relatório desenvolvido pela Market Reports World, empresa especializada em análises de mercado em âmbito global. O estudo mostra que o mercado de locação de equipamentos médicos cresceu em 20 países após a pandemia, e o cenário se manterá rigorosamente com essa tendência pelo menos nos próximos 5 anos.

Além do Brasil, as locações cresceram também nos Estados Unidos, no Canadá, nas principais economias europeias e asiáticas e em países vizinhos da América do Sul, como Argentina e Chile. Essa tendencia de mudança já era apontada em 2016 pela PwC, sobre principais tendências da última década que têm persistido e as que evoluíram. 

A locação de equipamentos hospitalares é uma opção lucrativa para todos, e essa mudança fundamental representa uma ruptura em um modelo de gestão hospitalar de décadas. Anteriormente, o custo de aquisição de novos equipamentos hospitalares representava uma parcela significativa das despesas hospitalares. Isso os obriga a aumentar o preço das negociações e dos procedimentos. Dito isto, também tem um impacto no bolso do paciente.

Comprar ou Alugar Equipamentos hospitalares

A locação de equipamentos hospitalares é uma opção lucrativa para todos, e essa mudança fundamental representa uma ruptura em um modelo de gestão hospitalar de décadas. Anteriormente, o custo de aquisição de novos equipamentos hospitalares representava uma parcela significativa das despesas hospitalares. Isso os obriga a aumentar o preço das negociações e dos procedimentos. Dito isto, também tem um impacto no bolso do paciente.

Além disso, esses custos são constantes, pois as inovações tecnológicas obrigam essas instituições a trocarem equipamentos de tempos em tempos para acompanhar os avanços tecnológicos nos tratamentos prestados. Em outras palavras, os hospitais estão constantemente comprando e vendendo equipamentos, ou descartando equipamentos.

A substituição da locação de equipamentos hospitalares por aquisição, além de reduzir os custos operacionais, também resolve o problema da sazonalidade da demanda que é comum em alguns hospitais, e como exemplo, a Pandemia.

Pandemia e a Locação de Equipamentos hospitalares

Um exemplo disso aconteceu no início da pandemia do coronavírus. O rápido crescimento do número de infectados obrigou os hospitais a se equiparem rapidamente com ventiladores pulmonares, por exemplo, para dar conta de toda a demanda, e a crescente demanda de pacientes gerou um enorme aumento de resíduos, levando os hospitais a aumentarem a demanda das CMEs.

Se esses equipamentos fossem adquiridos durante a pandemia, conforme a antiga lógica de compra, enfrentaria toda a burocracia envolvida em tais negociações e ainda arriscaria pela dificuldade de obter a quantidade necessária de equipamentos. Diante da alta demanda, entregue pelo fabricante.

Esta é mais uma vantagem do leasing de equipamentos. A entrega dos equipamentos costuma ser mais rápida e os serviços de assistência técnica (outro problema dos hospitais) já estão incluídos no serviço, evitando custos adicionais que a gestão hospitalar nem sempre prevê.

A Sanders do Brasil conta com uma linha de equipamentos para CME e lançou uma linha comercial de alugueis de seus equipamentos, como autoclaves, lavadoras ultrassônicas, reprocessadoras de endoscópios, termodesinfectoras, entre outros, todos equipamentos destinados a segurança do paciente e dos operadores.

Conheça nossas linhas de produtos, acesse nosso site: www.sandersdobrasil.com.br

planejamento

Equipamentos Médicos: Depreciação x bom planejamento

A tecnologia está cada vez mais próxima de tudo e todos. Percebe-se isso principalmente na área de assistência à saúde, onde a cada dia novas tecnologias são criadas e substituídas a fim de melhorar a qualidade de atendimento dos pacientes.

No que se diz respeito a esta área, os equipamentos médicos possuem o maior nível de complexidade e tecnologia aplicada.

Mas você já pensou que esses equipamentos possuem “vida útil” e, principalmente, sofrem “depreciação”?

Se você não faz a mínima ideia do que são estes termos eu vou explicar.

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A vida útil de qualquer bem em uma instituição é o tempo em que ele gerará benefícios para o local, dando ao gestor margens para traçar a trajetória de uso. Para equipamentos médicos a vida útil é de dez anos, segundo a tabela da Secretaria da Receita Federal.

Além disso, esta tabela fornece a taxa anual de depreciação em 10%, ou seja, a partir de seu valor de compra, passado 1 ano, ele terá perdido 10% do seu valor e isso é feito anualmente.

Outro indicador importante é o “valor residual”, que determina, ao final de sua vida útil e de toda suas depreciações anuais, seu valor mais baixo durante esses anos, ou seja, seu valor de revenda, o quanto ele vale naquele momento.

Como ocorre a depreciação de equipamentos médicos?

Vale ressaltar que todo o processo de gestão dos equipamentos influência em sua vida útil, ou seja, toda a parte de serviços, uma vez que feita uma manutenção preventiva (ou até mesmo corretiva) insatisfatória o equipamento pode sofrer obsolescência mais rapidamente – é aqui que chegamos ao ponto principal deste artigo.

Entende-se por depreciação como sendo a alocação de custos de aquisição de um equipamento (aplicando-se ao tema deste artigo). Existem várias discussões e dúvidas quanto à alocação destes custos pelo fato de não ser algo fácil de mensurar.
Uma informação importante é que os equipamentos sofrem depreciação por serem ativos permanentes na instituição, pois têm vida útil maior que um ano.

Os motivos para um equipamento sofrer depreciação são três:

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1- Deterioração: perda física do valor, ou seja, o desgaste, danificação, estrago do mesmo;

2- Obsolescência: perda de valor por motivos técnicos e econômicos;

3- Perda de utilidade: perda de valor funcional, pela não utilização mais do equipamento dentro da instituição.

Um ponto importante a ser discutido dentro de obsolescência é que a maioria dos equipamentos médicos possuem um alto nível de tecnologia implantado, o que implica numa rápida obsolescência (podendo-se dizer em um termo mais geral: defasagem) devido a atualizações de versão ou até mesmo a aparição de tecnologias similares no mercado.

Como os dados de depreciação podem ajudar meu planejamento?

A depreciação é essencial para cálculo de indicadores, estando diretamente ligada a honorários médicos e despesas dos exames que são realizados.

Tendo analisado o valor de compra do equipamento, sua vida útil e taxa anual de depreciação (geralmente esta última linear) pode-se saber os custos da depreciação mensal, deixando fácil o cálculo do número de exames e o valor a ser cobrado por cada um, a fim de verificar a receita para repor o valor depreciado e, por exemplo, planejar-se para substituir a tecnologia ao final de sua vida útil e até mesmo substituir itens (manutenções corretivas).

Comprar ou Alugar Equipamentos Médicos: Qual é a Melhor Opção?

O crescimento de uma instituição tem como desafio aliar investimento responsável com um bom plano de desenvolvimento, por isso questionamentos como Comprar ou Alugar se tornam comuns, ainda mais se tratando de equipamentos .

A estratégia adotada para implementar a infraestrutura em um cenário de expansão ou em tempos de crise, certamente pode ser decisiva para se chegar a uma equação favorável.

A dúvida sobre comprar ou alugar equipamentos médicos é quase sempre recorrente.

Mas sempre tendo em vista que hoje em dia é quase impossível gerenciar qualquer negócio sem o auxílio da tecnologia.

Considerações finais

Todo esse processo, quando bem planejado e executado, pode evitar custos que não estavam no planejamento e também maximiza a utilização da tecnologia, deixando-a sempre à disposição de seus usuários e, principalmente, do paciente, melhorando a qualidade do atendimento prestado pela instituição.

Conheça os produtos da Sanders do Brasil, contamos com uma equipe de especialistas prontos para lhe acompanhar e otimizar o uso dos equipamentos, além de solucionar qualquer dúvida ou problema que surja.

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Teste de ATP: Quando a limpeza é importante, o conhecimento é poder

Sistemas de monitoramento de higiene de trifosfato de adenosina (Teste de ATP).

 A limpeza do ambiente e do equipamento é uma parte essencial da prevenção e controle de infecções e desempenha um papel vital na prevenção da disseminação de infecções.

Cada instalação deve ter uma estratégia para auxiliar e manter níveis muito elevados de padrões de limpeza. 

O monitoramento ideal desses padrões de limpeza são possíveis por meio de auditorias regulares e consistentes.

Benefícios do Teste de ATP

Uma ampla gama de indústrias pode se beneficiar com o uso de testes de ATP.

É importante verificar ativamente a eficácia dos procedimentos de limpeza para proteger seu negócio.

Embora o ATP não meça os vírus, esses resultados demonstram que as medições de ATP podem ser úteis para avaliar a eficácia das intervenções de higiene destinadas a prevenir a disseminação viral no local de trabalho.

Validação da limpeza das mãos – o Teste de ATP pode ser usado para verificar as técnicas de lavagem ideal e a limpeza das mãos dos funcionários quando usado diretamente na pele. 

Ao fazer esse tipo de teste, é importante identificar os níveis de aprovação / reprovação adequados, levando em consideração os níveis de ATP que ocorrem naturalmente nas células da pele.

Benefícios:

  • Método rápido, eficaz e preciso de validação das práticas de limpeza;
  • Evita violações de segurança que podem levar o fechamento ou multas;
  • Ferramenta de treinamento para educar a equipe sobre a importância de uma limpeza completa;
  • Verifica se as áreas de alto contato em suas instalações foram devidamente limpas;
  • Garante ao público que as superfícies foram testadas para vírus vivos e higienizadas;
  • Melhora os procedimentos de saneamento incorporando testes de rotina para traços virais;
  • Aumenta os dados de teste e monitoramento para apoiar seus procedimentos de saneamento;
  • Compartilhar relatórios com membros da equipe em reuniões regulares inicia uma conversa sobre oportunidades de melhoria e reforça positivamente os sucessos;
  • A higienização imediata após um teste positivo no local evita maior exposição ao vírus.

Por que considerar o Teste de ATP

Superfícies que são diariamente tocadas, assim como maçanetas, interruptores de luz, teclados, botões de elevadores, entre outros, representam rotas prováveis ​​para a propagação da infecção. 

Fômites, objetos inanimados ou superfícies que servem bem como veículos de transmissão microbiana são contaminados por indivíduos infectados através de contato direto ou pela sedimentação de aerossóis criados por espirros ou tosse. 

Os vírus são então transferidos para as mãos dos indivíduos que tocam essas superfícies e são subsequentemente introduzidos no local da infecção (ou seja, nariz, boca ou olhos). 

Como esses vírus sobrevivem em fômites durante algumas horas, dias ou semanas, as superfícies contaminadas representam um meio importante de transmissão de doenças infecciosas.

Escolhendo o Sistema ATP Certo

Existem muitos sistemas ATP disponíveis no mercado para apoiar a verificação de limpeza e higienização em fábricas. 

Por isso, alguns sistemas são mais confiáveis ​​do que outros e fornecerão resultados significativos, precisos e repetíveis. 

Certifique-se, portanto, de não escolher um sistema apenas com base em seu preço. 

Verifique a qualidade do instrumento, pergunte ao representante de vendas que tipo de dispositivo óptico é utilizado na construção do instrumento.

Além disso, faça uma avaliação executando testes de sensibilidade e repetibilidade. 

Também é importante considerar a funcionalidade e usabilidade do software fornecido com o sistema.

Isso garante que o software possa ser usado para personalizar planos de amostra.

Além disso, armazenar resultados de teste assim como, produzir relatórios e gráficos.

Gostou?

Gostou de saber mais sobre: Saúde conectada: a nova realidade para Hospitais. Fique ligado no nosso Blog, que vem muitas novidades sobre Biossegurança, Saúde, Equipamentos odontológicos, Hospitalares e muito mais. Leia também: Biossegurança E Desinfecção De Materiais De Moldagem E Moldes Para Profissionais De Prótese Dentária – Diferentes Técnicas de Desinfecção .

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Importância do manual de padrões da Joint Comission International (JCI) para os Hospitais

No dia 01 de janeiro de 2021 entra em vigor o novo Manual de Padrões da JCI para Hospitais, isto significa que qualquer hospital acreditado pela Joint Comission International (JCI), ou que deseje ser no futuro, deve iniciar os ciclos de aprendizagem que vão permitir reconhecer, aprender e definir as estratégias de implantação dos novos requisitos.

O que é Joint Comission International (JCI)?

Entre as acreditadoras, a JCI (Joint Comission International) está entre os grandes destaques.

Isso se deve ao seu nível de excelência e confiabilidade.

A acreditação hospitalar é a comprovação de que a instituição médica cumpre todos os protocolos de segurança do paciente.

A JCI é a líder mundial em acreditação de saúde.

Além de autora e avaliadora de um dos mais rigorosos padrões internacionais de qualidade e segurança do paciente. 

Oferecendo assim educação, publicações, serviços de consultoria e acreditação e certificação internacional em mais de 100 países.

A JCI possui parceria com hospitais, clínicas e centros médicos acadêmicos, sistemas e agências de saúde, ministérios governamentais, universidades e defensores internacionais.

O foco é sempre promover padrões rigorosos de atendimento assim como fornecer soluções para atingir o desempenho máximo.

Prevenção aos Eventos Adversos Graves

O  2º Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar, do Feluma (Instituto de Pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais e IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), mostrou que, em 2017, ocorreram 54,76 mil mortes pelos chamados “eventos adversos graves”.

O documento aponta ainda que cerca de 36 mil delas poderiam ter sido salvas.

Com uma acreditação internacional assim como a JCI, esses eventos adversos são minimizados ou até mesmo zerados.

Isso porque esses padrões possuem uma política de acompanhamento constante da qualidade e melhoria contínua do processo, que visa colocar a segurança do paciente sempre em primeiro lugar.

A acreditação Joint Comission International (JCI) hospitalar

A acreditação hospitalar é uma forma de certificar hospitais que seguem esses padrões de qualidade.

Ela surgiu no ano de 1923, quando um grupo de médicos ginecologistas canadenses, preocupados com a mortalidade materna, desenvolveram um processo que foi o primeiro manual de padronização existente.

Dessa forma esse manual marcou o começo da preocupação mais efetiva com a qualidade do sistema de saúde.

Por isso, o principal papel da acreditação é garantir que as instituições sigam protocolos, alinhando conceitos, padronizando modelos de processos e mantendo o ritmo e o foco em melhorias.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Institute for Healthcare Improvement (IHI) demonstram que até 17% do total de pacientes internados são vítimas de eventos adversos, que resultam em danos para o paciente.

Quais requisitos são exigidos para acreditação da Joint Comission International (JCI)?

Para atender às exigências, os hospitais levam cerca de dois anos no processo de acreditação.

Esse processo envolve visitas técnicas, análises de documentos e entrevistas, totalizando mais de 1.300 itens avaliados.

Portanto, para obter a acreditação da JCI, a instituição hospitalar deve seguir critérios e métodos descritos no Manual de Padrões de Acreditação da Joint Comission International para Hospitais.

O manual é composto por três seções.

Seção I

Padrões com foco no paciente, assim como, as exigências para participação na acreditação e os requisitos para participação na acreditação.

Seção II

Assim como a terceira seção, estabelece padrões administrativos que devem ser seguidos pela instituição de saúde.

  • Acesso aos cuidados e sua continuidade
  • Direitos dos pacientes e familiares
  • Avaliação dos pacientes
  • Cuidar dos pacientes
  • Anestesia e cirurgia
  • Gerenciamento e uso de medicamentos
  • Educação de pacientes assim como seus familiares

Seção III

E a Seção III tem como exigências para a acreditação da JCI:

  • Gerenciamento da comunicação, assim como, a informação
  • Melhoria da qualidade e segurança do paciente
  • Governo, liderança e direção
  • Prevenção e controle de infecções
  • Gerenciamento e segurança das instalações
  • Educação e qualificação dos profissionais

Por isso, essa acreditação segue um conjunto de padrões e protocolos que devem ser mantidos pelos hospitais.

Qualidade na segurança do paciente

Um dos principais benefícios da acreditação hospitalar está na segurança do paciente, já que isso comprova que rígidos protocolos são seguidos.

Além disso, instituições que passaram pelo processo de acreditação possuem gestões de qualidade que atuam forte e continuamente em todos os processos.

No caso da JCI, o foco está diretamente na segurança do paciente.

Portanto, os padrões foram criados com o objetivo de envolver toda a organização no processo de melhoria contínua e na manutenção da qualidade na assistência.

Além disso, implementar processos para produzir resultados mensuráveis e reutilizáveis.

Por fim, obter essa acreditação é um diferencial competitivo para ama instituição hospitalar.

Com isso o hospital passa a ser visto pela sua qualidade comprovada por um órgão internacional e que segue padrões de segurança, garantindo que os serviços oferecidos sejam de alta qualidade eque o bem estar do paciente está em primeiro lugar.

Gostou de saber mais sobre: Importância do manual de padrões da Joint Comission International (JCI) para os Hospitais. Fique ligado no nosso Blog, que vem muitas novidades sobre Biossegurança, Saúde, Equipamentos odontológicos, Hospitalares e muito mais. Leia também: Biossegurança E Desinfecção De Materiais De Moldagem E Moldes Para Profissionais De Prótese Dentária – Diferentes Técnicas de Desinfecção .

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A Importância dos Esterilizadores em Hospitais

Não é nenhuma novidade que o processo de esterilização de equipamentos médicos hospitalares, tornou-se vital para assegurar a qualidade no atendimento médico, e a saúde dos pacientes, os Esterilizadores estão cada vez mais integrados em hospitais, clínicas, estúdios etc.

Esse processo é basicamente o que chamamos de “deveres padrões de atendimento”. Os profissionais que trabalham nos hospitais, em sua totalidade, precisam obrigatoriamente garantir que exista métodos, que garantam a segurança dos pacientes, assim como as próprias.

Isso significa toda a equipe que atua em hospitais, sejam eles médicos, enfermeiros, recepcionistas, devem sempre trabalhar pela segurança das pessoas presentes na instalação médica e enfrentar uma “batalha” que é travada todos os dias em todo o mundo, onde os “inimigos” são conhecidos como IACS (Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde).

Riscos na esterilização inadequada de equipamentos hospitalares

A condução inadequada de um processo de esterilização pode acarretar consequências drásticas ao paciente, algumas delas são:

  1. Propagação de infecções:
    Se o equipamento hospitalar apresentar qualquer tipo de substância não identificada, ele poderá aumentar facilmente o risco de propagação de infecções, expondo com isso partes específicas do corpo a algumas bactérias.
  2. A disseminação de doenças:
    Se a esterilização dos equipamentos hospitalares não for realizada corretamente, imediatamente após o uso, torna-se muito fácil a disseminação de doenças de um paciente para outro. Exemplos também incluem AIDS, HIV, hepatite e, infelizmente, muitas outras.
  3. Riscos de morte:
    Embora possa parecer dramático, o equipamento médico contaminado devido à falta de esterilização adequada não é motivo de brincadeira. Infecções graves podem ocorrer, e em alguns casos, levar à morte de pacientes.
Esterilizadores em instrumentos hospitalares: como proceder?

Para garantir uma esterilização de equipamentos hospitalares de qualidade, existem três etapas principais que devem ser seguidas na seguinte ordem: limpeza, desinfecção e a esterilização.

Primeiro passo na esterilização de equipamentos hospitalares: limpeza

A limpeza basicamente significa remover todos os materiais estranhos visíveis – incluindo poeira e sujeira.

Limpando o equipamento hospitalar manualmente com sabão ou detergente e água corrente.

O objetivo principal da limpeza dos instrumentos hospitalares é a redução da carga biológica.

Esse processo evita qualquer tipo de contaminação inicial, ou seja, a retirada de materiais estranhos faz com que qualquer tipo de “população de organismos” sejam reduzidos.

Mas, vale lembrar que a limpeza representa apenas o mínimo necessário no tratamento de equipamentos hospitalares perigosos e não perigosos.

Essa limpeza não é suficiente para garantir a segurança no reuso desses instrumentos.

Isso significa que, na maioria dos casos, a limpeza é apenas o primeiro passo na desinfecção e esterilização dos instrumentos hospitalares.

Segundo passo na esterilização de equipamentos hospitalares: desinfecção

A desinfecção é a próxima etapa no manuseio de equipamentos médicos. Você pode se perguntar qual é a diferença entre a desinfecção e a esterilização (terceira e última etapa).

Portanto, embora a desinfecção signifique matar todos os microorganismos vivos, e destruir todos os esporos bacterianos, ainda assim é necessário o processo de esterilização, já que as bactérias são muito resistentes, e entram em um estado de hibernação, permitindo assim que elas resistam até às condições mais difíceis.

Não somente sua resistência, mas é preciso se atentar aos esporos bacterianos (capacidade bacteriana de reprodução rápida quando estão expostas em ambientes que ameaçam a sua sobrevivência, ou seja, que não oferecem nutrientes suficientes para que cresçam e se reproduzam) que podem ser muito perigosos, bem como tétano ou antraz.

Entretanto os métodos de desinfecção podem ser físicos, por ação térmica, ou químicos, pelo uso de desinfetantes.

Os físicos são os equipamentos de pasteurização bem como desinfetadoras e lavadoras de descarga.

Os desinfetantes mais utilizados são a base de aldeídos, ácido peracético, soluções cloradas e álcool. Podem, também, ser utilizados produtos à base de quaternário de amônia e peróxido de hidrogênio.

Terceiro e último passo na esterilização de equipamentos hospitalares: esterilização

Uma vez que os equipamentos hospitalares tenham passado pelos dois últimos estágios de descontaminação, o processo mais eficaz e radical de eliminação de germes pode começar.

É através da esterilização, que TODOS os microrganismos perigosos, sem exceções, são eliminados.

Não somos os únicos a recomendar o uso de autoclaves: a OMS aconselha fortemente seu uso em todas as instalações médicas, que precisam esterilizar instrumentos que possam ter entrado em contato com fluidos originários de dentro do corpo.

Nesse sentido os Esterilizadores utilizam agentes químicos ou físicos para destruir todas as formas de vida microbiana, sendo aplicada especificamente a objetos inanimados.

Os Esterilizadores de artigos hospitalares que oferecem maior segurança é o vapor saturado sob pressão, realizado em autoclave.

Este processo tem como parâmetros: o vapor, a pressão, a temperatura e o tempo.

Autoclaves: o princípio da esterilização de instrumentos em hospitais

Portanto o uso de autoclaves para esterilização a vapor tornou-se, de longe, o novo padrão para descontaminação de equipamentos hospitalares.

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Porque os hospitais devem trocar as fichas pelo prontuário eletrônico?

Saiba como cortar custos, aumentar a produtividade dos recepcionistas e otimizar o tempo dentro da sua clínica ou hospital através do Prontuário Eletrônico

Eficiência

O Formulário eletrônico auxilia de modo mais prático, possibilita também que o histórico seja visto de modo mais claro e objetivo, permite a fácil atualização do estado clínico do paciente e evita perda de informações por corrosão devido ao tempo.

Além disso, é possível otimizar o tempo das recepcionistas, restando tempo para se dedicar à outras tarefas.

Praticidade

É possível acessar qualquer informação dentro de poucos instantes, inclusive informações que não são recentes. Isto evita que, para encontrar determinado dado ou informação, seja necessário fazer a busca entre centenas de fichas.

Corte de custos

Com o prontuário eletrônico não é mais necessário a compra de armários pra arquivamento de fichas.

Além disso, é possível gerar economia de papel, espaço e ainda ajudar o meio ambiente.

Segurança

As fichas convencionais permitem que qualquer pessoa tenha acesso aos dados dos pacientes, exames e casos clínicos, tornando possível o vazamento de informações importantes de qualquer paciente em tratamento. Com o prontuário eletrônico é possível limitar os usuários visitantes para que apenas eles tenham acesso, evitando fraude no sigilo de informações.

Evita ilegibilidade e rasuras

Com o prontuário eletrônico é possível evitar qualquer rasura ou informações que estejam ilegíveis, inclusive decifrar “anotações médicas”.

Mantém a padronização

Com a passagem de dados para o meio eletrônico é possível corrigir diferenças que existiam entre uma ficha e outra. Além disso, padronizar os dados que serão necessários para o cadastro de todos os pacientes evita com que sejam esquecidas algumas informações e documentos importantes.

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Limpeza hospitalar |como fazê-la de maneira eficiente?

O hospital que você gerencia realiza a Limpeza hospitalar de maneira correta? 

Pensando nisso, nós preparamos para você um post com todas as definições necessárias para que você as aplique de forma correta. 

Os 3Ps de Marcus Lemonis

Para aplicar a metodologia de Marcus Lemonis é importante saber que, primeiramente, o diagnóstico se inicia com a definição das necessidades e objetivos do seu hospital.

Estes objetivos podem ser divididos por setores ou por alas, o importante é definir O QUE ESTE SETOR FAZ, QUAL A FINALIDADE e QUE TIPO DE PROFISSIONAIS E PRODUTOS NECESSITO.

Para facilitar a divisão, observe a estrutura e o fluxo de cada ambiente, entenda as dimensões físicas, a circulação de pessoas.

Após isto e ao responder todas as perguntas, faça um mapeamento de risco definindo as áreas com pontos críticos.

Portanto, com todas estas informações é possível escolher o melhor tipo de produto para limpeza em cada setor e efetivar um trabalho com segurança.

Identifique o tipo de área e defina o tipo limpeza

Após você entender a importância de que o hospital é separado por áreas e que cada uma possui um tipo de limpeza, vamos falar um pouco sobre a diferença de cada uma delas: as áreas não críticas, semi críticas e críticas; e os tipos de limpeza existentes.

Áreas não Críticas

São partes do hospital que oferecem um número muito baixo de riscos de qualquer tipo de infecção hospitalar.

Como por exemplo a recepção, a sala de administração e os corredores.

Áreas semi Críticas

Apresentam, em relação ao índice anterior, um médio risco para aquisição de infecção hospitalar. São exemplos os quartos, sala de triagem e enfermaria.

Áreas Críticas

São áreas hospitalares de alto risco para aquisição de infecção hospitalar. São exemplos a UTI, o Centro Cirúrgico e as áreas de Isolamento.

Para os tipos de limpeza, existem três principais:

Limpeza imediata, concorrente e terminal.

Limpeza Imediata

É feita eventualmente, quando há presença imediata de matéria orgânica (vômito, sangue e secreções) e é necessária a desinfecção dessas superfícies.

Limpeza Concorrente

É realizada diariamente com o intuito de conservar as alas hospitalares e evitar o acúmulo de sujeira e agentes biológicos maléficos. Nos centros cirúrgicos este tipo de limpeza acontece posteriormente á cada procedimento, já no restante do hospital pode ser feita em banheiros, nos pisos, superfícies e equipamentos.

A limpeza terminal

É o processo mais profundo e acolhe todas as superfícies existentes no hospital, desde pisos até janelas, luminárias, colchões e teto.

Em unidades onde há internação de pacientes, este tipo de limpeza ocorre após o óbito, transferência ou alta.

Em centros cirúrgicos é feita após o final do expediente diário.

Invista em equipamentos de qualidade

Um equipamento de qualidade que pode proporcionar mobilidade ao profissional sem comprometer os movimentos ergonômetros é a utilização de um kit específico para limpeza chamado MOP.

Ele pode substituir a vassoura convencional e o rodo, possui maior alcance sob superfícies complexas e locais de difícil acesso.

Existem alguns modelos MOP que permitem a troca do pano utilizado para limpeza, evitando o contato direto do profissional e prevenindo possíveis contaminações táteis.

Mas, os carrinhos multifuncionais também são uma ótima opção, eles evitam que o operador transporte carga excessiva utilizando o próprio corpo e tenha problemas de saúde à longo prazo.

Além disso, ele evita a circulação desnecessária do operador pelo hospital, já que possui grande capacidade de armazenamento de todo o kit que será utilizado para a limpeza.

Utilize desinfetantes hospitalares

Utilizar panos convencionais faz com que ele gere um acúmulo de agentes biológicos maléficos em sua superfície, além de fazer com que o operador tenha a necessidade de fazer contato tátil ao tocar o pano para remoção ou substituição.

Utilizar não-tecidos (descartáveis) evita que o operador toque na superfície, possui grande coeficiente de absorção e retenção, é resistente e ainda obedece à uma regra da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Profissionais Capacitados

Primeiramente, qualquer tipo de profissional que deseje trabalhar em um ambiente hospitalar, independente da área, deve ser portador de grande empatia, educação, paciência e proatividade.

O profissional de limpeza hospitalar, além de todas estas características ainda deve:

  • Possuir tranquilidade para lidar com a presença de fluidos corporais (sangue, vômito, secreção);
  • Capacidade de seguir instruções;
  • Capacidade de ler e seguir procedimentos;
  • Discrição e respeito;
  • Habilidade em reagir à situações inesperadas e de total estresse;
  • Sensibilidade em reconhecer a importância da sua função para a prevenção da infecção hospitalar.

Além do perfil do profissional, é importante que o hospital forneça cursos e treinamentos de capacitação assim como: Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual, Riscos no ambiente de trabalho, Técnicas de higiene pessoal, descarte de resíduos.

A Sanders do Brasil possui soluções para biossegurança, como autoclaves, lavadoras ultrassônicas, reprocessadoras de endoscópios, termodesinfectoras, entre outros, todos equipamentos destinados a segurança do paciente e dos operadores.
Conheça nossas linhas de produtos, acesse nosso site: www.sandersdobrasil.com.br

6 Dicas para suprir o aumento de pacientes nos Hospitais Privados

O avanço do número de enfermidades crônicas, a complexidade dos casos e o envelhecimento populacional estão se tornando responsáveis por aumentar a procura por serviços de saúde, tornando os hospitais lotados e causando a falta de organização até mesmo nos Hospitais Privados.

Saiba o que fazer para que seu hospital acompanhe o crescimento da demanda destes serviços sem perder a qualidade.

Equipamentos avançados em Hospitais Privados

Equipar os setores hospitalares com equipamentos de qualidade melhora a precisão no diagnóstico de doenças, agiliza o atendimento e gera economia à longo prazo.

Gerencie o fluxo de pacientes

Entender o fluxo de pacientes dentro do hospital é essencial para prevenir a superlotação e otimizar recursos. Esta monitoração pode ser feita através de indicadores e métodos, como por exemplo, o método IH.

Trabalho em equipe

Ter profissionais de qualidade e que façam um trabalho coletivo pode contribuir para melhorar o desempenho, reduzir o fator de risco em erros médicos e melhorar a satisfação dos pacientes, favorecendo um ambiente de trabalho harmonioso.

Produtos de qualidade em Hospitais Privados

O maior erro de instituições privadas é adquirir descartáveis e medicamentos de baixa qualidade devido ao preço vantajoso. No entanto esta vantagem acaba saindo cara para o próprio hospital: pacientes demandam mais tempo e necessitam de mais recursos. Use produtos de qualidade, isto trará custo-benefício e permitirá a rotatividade dos leitos.

Utilize um software

Portanto com a demanda de pacientes, a agilidade no sistema de triagem é muito importante.

Troque assim o sistema convencional de anotações por um software!

Além disso é possível permitir maior rotatividade, evitando o desgaste dos pacientes na fila e possibilitando o controle da quantidade de leitos ocupados, evitando a superlotação.

Aplique o Sistema de Cores

As faixas de riscos beneficiam o atendimento rápido e permite aos atendentes definir com agilidade em qual situação o paciente se encontra, economizando tempo e recursos em um diagnóstico incorreto.

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