Limpeza hospitalar |como fazê-la de maneira eficiente?

O hospital que você gerencia realiza a Limpeza hospitalar de maneira correta? 

Pensando nisso, nós preparamos para você um post com todas as definições necessárias para que você as aplique de forma correta. 

Os 3Ps de Marcus Lemonis

Para aplicar a metodologia de Marcus Lemonis é importante saber que, primeiramente, o diagnóstico se inicia com a definição das necessidades e objetivos do seu hospital.

Estes objetivos podem ser divididos por setores ou por alas, o importante é definir O QUE ESTE SETOR FAZ, QUAL A FINALIDADE e QUE TIPO DE PROFISSIONAIS E PRODUTOS NECESSITO.

Para facilitar a divisão, observe a estrutura e o fluxo de cada ambiente, entenda as dimensões físicas, a circulação de pessoas.

Após isto e ao responder todas as perguntas, faça um mapeamento de risco definindo as áreas com pontos críticos.

Portanto, com todas estas informações é possível escolher o melhor tipo de produto para limpeza em cada setor e efetivar um trabalho com segurança.

Identifique o tipo de área e defina o tipo limpeza

Após você entender a importância de que o hospital é separado por áreas e que cada uma possui um tipo de limpeza, vamos falar um pouco sobre a diferença de cada uma delas: as áreas não críticas, semi críticas e críticas; e os tipos de limpeza existentes.

Áreas não Críticas

São partes do hospital que oferecem um número muito baixo de riscos de qualquer tipo de infecção hospitalar.

Como por exemplo a recepção, a sala de administração e os corredores.

Áreas semi Críticas

Apresentam, em relação ao índice anterior, um médio risco para aquisição de infecção hospitalar. São exemplos os quartos, sala de triagem e enfermaria.

Áreas Críticas

São áreas hospitalares de alto risco para aquisição de infecção hospitalar. São exemplos a UTI, o Centro Cirúrgico e as áreas de Isolamento.

Para os tipos de limpeza, existem três principais:

Limpeza imediata, concorrente e terminal.

Limpeza Imediata

É feita eventualmente, quando há presença imediata de matéria orgânica (vômito, sangue e secreções) e é necessária a desinfecção dessas superfícies.

Limpeza Concorrente

É realizada diariamente com o intuito de conservar as alas hospitalares e evitar o acúmulo de sujeira e agentes biológicos maléficos. Nos centros cirúrgicos este tipo de limpeza acontece posteriormente á cada procedimento, já no restante do hospital pode ser feita em banheiros, nos pisos, superfícies e equipamentos.

A limpeza terminal

É o processo mais profundo e acolhe todas as superfícies existentes no hospital, desde pisos até janelas, luminárias, colchões e teto.

Em unidades onde há internação de pacientes, este tipo de limpeza ocorre após o óbito, transferência ou alta.

Em centros cirúrgicos é feita após o final do expediente diário.

Invista em equipamentos de qualidade

Um equipamento de qualidade que pode proporcionar mobilidade ao profissional sem comprometer os movimentos ergonômetros é a utilização de um kit específico para limpeza chamado MOP.

Ele pode substituir a vassoura convencional e o rodo, possui maior alcance sob superfícies complexas e locais de difícil acesso.

Existem alguns modelos MOP que permitem a troca do pano utilizado para limpeza, evitando o contato direto do profissional e prevenindo possíveis contaminações táteis.

Mas, os carrinhos multifuncionais também são uma ótima opção, eles evitam que o operador transporte carga excessiva utilizando o próprio corpo e tenha problemas de saúde à longo prazo.

Além disso, ele evita a circulação desnecessária do operador pelo hospital, já que possui grande capacidade de armazenamento de todo o kit que será utilizado para a limpeza.

Utilize desinfetantes hospitalares

Utilizar panos convencionais faz com que ele gere um acúmulo de agentes biológicos maléficos em sua superfície, além de fazer com que o operador tenha a necessidade de fazer contato tátil ao tocar o pano para remoção ou substituição.

Utilizar não-tecidos (descartáveis) evita que o operador toque na superfície, possui grande coeficiente de absorção e retenção, é resistente e ainda obedece à uma regra da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Profissionais Capacitados

Primeiramente, qualquer tipo de profissional que deseje trabalhar em um ambiente hospitalar, independente da área, deve ser portador de grande empatia, educação, paciência e proatividade.

O profissional de limpeza hospitalar, além de todas estas características ainda deve:

  • Possuir tranquilidade para lidar com a presença de fluidos corporais (sangue, vômito, secreção);
  • Capacidade de seguir instruções;
  • Capacidade de ler e seguir procedimentos;
  • Discrição e respeito;
  • Habilidade em reagir à situações inesperadas e de total estresse;
  • Sensibilidade em reconhecer a importância da sua função para a prevenção da infecção hospitalar.

Além do perfil do profissional, é importante que o hospital forneça cursos e treinamentos de capacitação assim como: Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual, Riscos no ambiente de trabalho, Técnicas de higiene pessoal, descarte de resíduos.

A Sanders do Brasil possui soluções para biossegurança, como autoclaves, lavadoras ultrassônicas, reprocessadoras de endoscópios, termodesinfectoras, entre outros, todos equipamentos destinados a segurança do paciente e dos operadores.
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