Boas práticas para manejo da lavadora Termodesinfectora

Boas práticas para manejo da lavadora Termodesinfectora

Com o aumento da complexidade do desenho dos instrumentos, há a necessidade de um processo de limpeza mais criterioso. Nesse cenário, a lavadora Termodesinfectora atende a essa demanda na CME. Trata-se de uma máquina que limpa em altas temperaturas, matando os microrganismos presentes e garantindo o controle de doenças e de contaminações que podem ocorrer por meio do contato com esses materiais.​

Indústria, hospitais, clínicas e laboratórios exigem processos rigorosos de reprocessamento de seu instrumentário. Para combate aos microrganismos proliferadores de infecções contidos nos instrumentos de manipulação hospitalar, é muito utilizada a lavadora termodesinfectora.

A Termodesinfectora efetua o processo de  limpeza, termodesinfecção e secagem de materiais, atendendo às CMEs e normas da Anvisa. 

Termodesinfectora WDS-200SD – Sanders do Brasil
LAVADORA TERMODESINFECTORA – CARACTERÍSTICAS

Uma lavadora termodesinfectora conta com os mais diversos acessórios para realizar uma desinfecção eficiente.

Esses acessórios complementares são disponibilizados para maior capacidade de desinfecção de instrumentos. Assim como cirúrgicos, instrumentos MIS e instrumentos de oftalmologia, instrumentos de anestesia e instrumentos de cirurgia robótica, por exemplo.

 A Sanders do Brasil possui Lavadora termodesinfectoras da linha WDS, possui capacidade de 380 / 290 litros e documenta todo o processo, ou seja, é possível imprimir a documentação e rastreabilidade da Lavagem.

Além disso, dispensa o uso de carrinho e acompanha um Rack geral com cestos DIN.

Para exemplificar sua robustez com seu rack de cinco (5) níveis é possível lavar até 10 cestos DIN. Além disso, possui doze programações de lavagem, sendo seis pré-programadas e seis abertas para programação do usuário.

O sistema de controle da lavadora Termodesinfectora é muito eficiente. É caracterizado por um sistema de controle PLC com painel touch Screen de tela colorida que monitora e exibe status sobre o ciclo e alarmes.

Com isso torna-se muito fácil definir a duração do ciclo de lavagem, a dosagem de detergente, a temperatura da água (até 93°C ) e selecionar entre a  água fria, água quente ou água desmineralizada.

Vale lembrar que a lavadora termodesinfectora tem sua estrutura feita em aço inox AISI 304 e 316. Assim como seus painéis externos que possuem acabamento escovado.

Assim a máquina é sinônimo de durabilidade e qualidade. 

Manejo da Lavadora Termodesinfectora

Considerando a importância do equipamento, é necessário submete-lo a manutenção periódica por motivos de segurança. A segurança das lavadoras termodesinfectadoras inclui, além da avaliação da temperatura e do tempo do ciclo, a conferência do volume de detergente admitido durante a limpeza e a avaliação da eficácia desta com testes em associação às normas observadas durante a rotina de uso do equipamento. 

Conferindo o volume de detergente: Para observar se a diluição do detergente está bem calibrada, utiliza-se uma proveta graduada. Posicionamos esse instrumento na saída do dosador, dentro da lavadora, e acionamos o comando de dosagem. A quantidade de produto dentro da proveta representa a quantidade utilizada em cada ciclo. O resultado dessa ação deve ser comparado aos parâmetros preestabelecidos para o equipamento. ​

Eficácia da limpeza: Para essa avaliação, precisamos programar um ciclo de limpeza e excluir as fases de termodesinfecção e secagem, testando a capacidade de limpeza com simulação de sujidade. Para monitorar essa etapa, utiliza-se um indicador de limpeza.

Avaliação da temperatura e do tempo do ciclo:

Para confirmar se a termodesinfecção está ocorrendo, verifica-se se o tempo e a temperatura programados foram de fato atingidos. Além disso, também temos que checar rotineiramente algumas normas a serem cumpridas. Dentre essas normas, podemos citar as principais, que devem ser observados diariamente:​

  • Condutividade da água;​
  • Volume de detergente;​
  • Limpeza e fixação da grelha do reservatório de água dentro da câmara;​
  • Movimento das hastes de pulverização;​
  • Papel da impressora;​
  • Cartucho de tinta da impressora; ​
  • Vazamentos de água; ​
  • Inspeção visual da limpeza de todas as cargas.​

​Por fim, conclui-se que é preciso adotar um procedimento contínuo de testes para avaliar a operação das lavadoras termodesinfectoras. Isso nos permite diagnosticar precocemente as falhas, trazendo mais controle e qualidade ao processo automatizado de limpeza e termodesinfecção. 

AS VANTAGENS DAS LAVADORAS TERMODESINFECTORAS 

Portanto a grande vantagem da lavadora termodesinfectora é que ela é equipada com braços aspersores de líquidos sem contato com materiais que cobrem toda a área de limpeza.

Com um sistema de super secagem por turbina para circulação de ar quente filtrado por filtro absoluto (HEPA), sendo sua distribuição de ar quente uniforme por todas as zonas da câmara da lavadora.  

Com isso, logo após a  lavagem e desinfecção há uma secagem perfeita de todos os materiais desinfectados, tudo feito pela mesma lavadora.

A Sanders do Brasil é capaz de atender necessidades médicas, clínicas, industriais e laboratoriais com excelência. Além de lavadoras termodesinfectoras, o catálogo da empresa conta com lavadoras ultrassônicas, lavadoras de endoscópio, secadoras e outros, conheça nossos produtos acesse nosso site. 

A Sanders do Brasil possui soluções para biossegurança, como autoclaves, lavadoras ultrassônicas, reprocessadoras de endoscópios, termodesinfectoras, entre outros, todos equipamentos destinados a segurança do paciente e dos operadores.

Conheça nossas linhas de produtos, acesse nosso site: www.sandersdobrasil.com.br

Tudo sobre a esterilização de materiais odontológicos

A esterilização de materiais odontológicos é o método pelo qual todos os microrganismos são destruídos, inclusive os esporos de bactérias, que são formas de resistência. Vale ressaltar que a morte microbiana é definida como a incapacidade de reprodução. Ou seja, microrganismos presentes no material estéril não são capazes de se reproduzir e causar infecções.

Entenda a importância da esterilização dos materiais odontológicos

Primeiramente, é preciso compreender que algumas bactérias podem apresentar duas formas de desenvolvimento. Assim, chama-se de forma vegetativa a bactéria que se reproduz ativamente, dobrando sua quantidade a cada determinado espaço de tempo. Ao contrário do que vem inicialmente em nossa mente, na forma vegetativa a bactéria está em plena função metabólica.

Em contraste, em sua forma de resistência, conhecida como endósporo, não há reprodução e muito menos atividade metabólica. O endósporo é feito para resistir às condições ambientais mais severas. Uma vez que esse esporo bacteriano encontra condições favoráveis (disponibilidade nutricional), ele retorna a sua forma vegetativa e recomeça a multiplicação bacteriana.

Outra maneira interessante de persistir em um ambiente hostil é a formação de uma estrutura chamada de “biofilme microbiano”, se não fossem as presenças de endósporos e de biofilmes, bastaria ferver seu material odontológico na água por 15 minutos e todas as bactérias na forma vegetativa, fungos e vírus seriam eliminados. Entretanto, endósporos de bactérias patogênicas, como por exemplo Clostridium tetani e Clostridium botulinum, bem como biofilmes com dezenas de espécies de microrganismos, podem resistir a essas condições.

Por isso, a esterilização, bem como a verificação de sua eficiência, são tão crucias para o exercício de uma odontologia de qualidade e segura tanto para o profissional quanto para o paciente.

Saiba os processos de esterilização dos materiais e como eles ocorrem

A princípio, os instrumentos odontológicos precisam ser lavados, escovados para retirar qualquer resíduo e secos. Não adianta esterilizar sem antes limpar corretamente. A sujeira dificulta o processo de esterilização. A utilização de uma lavadora ultrassônica melhora a qualidade a limpeza, conheça as lavadoras da Sanders.

O método de esterilização exigido pela vigilância atualmente é a autoclavagemSua esterilização acontece pelo vapor sob pressão quando as moléculas de água em alta temperatura colidem com moléculas orgânicas, como DNA, lipídios e proteínas. Esse processo é capaz de destruir até os esporos bacterianos mais resistentes quando submetidos a 121°C por 15 minutos. Os instrumentais devem estar embalados para esterilização, após a limpeza com água, sabão enzimático e secagem.

O indicador biológico é o método mais indicado para se certificar do funcionamento correto da autoclave, pois possui endósporos (não patogênicos) bacterianos viáveis em seu interior. Devem ser utilizados pelos menos uma vez por semana.

Além da higienização dos instrumentais e esterilização deles, é necessário usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) como luvas, gorros, óculos, etc., para garantir a segurança tanto do cirurgião-dentista quanto da assistente.

Resumindo, não adianta nada desinfetar ou fazer a esterilização de materiais odontológicos se o processo não for realizado corretamente. É claro que um profissional de odontologia que enfatiza a segurança, não apenas porque é necessário, mas como algo de valores, vale a pena ser confiável e respeitado pelos pacientes.

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Como fazer o teste biológico da autoclave?

Como fazer o teste biológico da autoclave?

Você sabe qual a importância do teste biológico para autoclave?

Esse procedimento visa a verificação da eficiência do processo de esterilização pelo vapor sob pressão. Por meio dele, podemos entender se a autoclave está funcionando corretamente, realizando o processo como ele precisa ser.

O que o teste biológico em uma autoclave faz?

O processo de teste ocorre porque é necessário monitorar se a autoclave tem a eficiência necessária para esterilizar os instrumentos. O monitoramento com biomarcadores é o mais recomendado e confiável.
Utiliza microrganismos independentes especialmente preparados para identificar o processo de esterilização.

Para quem tem dúvidas sobre a frequência dos testes biológicos em autoclave, recomenda-se o teste semanal de acordo com as normas regulatórias.

A bactéria utilizada foi Bacillus Stearothermophylus (bactéria Coryneform). Na verdade, é uma medida de saber se sua máquina está apta para uso.

Como fazer o teste biológico da autoclave?

Acompanhe o passo a passo para fazer o teste biológico na sua autoclave.

  • Coloque o teste dentro do pacote junto com o material que irá passar pela esterilização;
  • Feche a autoclave e realize o processo de esterilização;
  • Após o ciclo de esterilização, aguarde entre 10 a 15 minutos para o resfriamento;
  • Abra o pacote e retire a ampola;
  • Na incubadora, coloque o indicador-teste (que passou pela esterilização) e o indicador-controle (que não passou pela autoclave). Assim é possível testar também se a incubadora está funcionando corretamente;
  • Dobre a parte superior da ampola plástica, resultando na quebra do vidro interno da ampola. Isso libera o contato dos esporos ao meio de cultura. Tome cuidado para não romper a parte plástica.
  • Não agite a ampola e evite derrubá-la. Além disso, sua parte superior possui um filtro que não deve ser molhado;
  • Verifique as amostras 4 vezes, de 12 em 12 horas.

O Controle e a Checagem das Amostras

Durante as 4 inspeções, atenção deve ser dada à coloração. As ampolas esterilizadas devem começar a ficar roxas, enquanto as ampolas não esterilizadas permanecerão amarelas. Isso indica que o processo de esterilização foi concluído corretamente.

Se ambas as ampolas ficarem roxas, significa que as bactérias cresceram. Como resultado, a esterilização não foi realizada corretamente e será necessária a manutenção da autoclave.

Se ambos os indicadores ficarem amarelos no final da incubação, significa que não há crescimento bacteriano. Isso indica que a incubadora requer manutenção e, portanto, a amostra esterilizada não será considerada para analise.

Em outras palavras, o frasco de teste (que foi autoclavado) permanecerá amarelo, indicando que os esporos foram destruídos. As ampolas de controle (não autoclavadas) ficarão roxas, indicando que os esporos estão vivos.

Como manusear os materiais odontológicos

Por ser um material que pode conter bactérias, o manuseio adequado dos materiais odontológicos é essencial. Portanto, esses aparelhos não podem ser descartados diretamente como lixo comum. Para manter e limpar o aparelho, basta enrolar a ampola em algodão e recolocá-la na autoclave para esterilização. Depois de esterilizados, podem ser descartados.

Sanders do Brasil é referencia em produtos de alta tecnologia para Central de Materiais e Esterilização, CMEs, com produtos destinados ao controle de infecções, entre em contato e conheça nossas soluções.

Os hospitais e a Nova Economia com a locação de equipamentos hospitalares

Equipamentos Hospitalares: Hospitais e a Nova Economia

A Nova Economia também é chamada de economia do compartilhamento, e talvez este nome ajude a entender melhor seu conceito. A lógica é simples e engloba o nosso dia a dia. Por que comprar um carro pra se locomover ao trabalho se dá pra pedir carona por aplicativo? Por que comprar um telefone novo todo ano se é possível alugar e trocar anualmente por bem menos? Os hospitais estão encontrando meios de se adaptar a ele através da locação de equipamentos hospitalares.

De acordo com o Instituto de Pesquisas em Saúde da PwC realizada em 2016, aquele já seria um ano de estreias para novos players na área da saúde, com a adaptação da indústrias ás principais tendência da chamada “Nova Economia da Saúde”, que prevê a ascensão do consumo com foco em valor, pressão sobre diminuição de custos, inovação tecnológica e o impacto do surgimento de novos operadores de serviços de saúde.

Hospitais vão aderir à Nova Economia

A sustentabilidade é um bem popular. Uma das formas de incentivar esse princípio é cultuar a chamada nova economia, também conhecida como economia compartilhada. Talvez nem todos saibam o que o conceito significa, mas devem ter experimentado essa nova ordem econômica que está avançando em algum momento. Não é por acaso que grandes empresas, incluindo hospitais e clínicas, aderiram à tendência.

No relatório desenvolvido pela Market Reports World, empresa especializada em análises de mercado em âmbito global. O estudo mostra que o mercado de locação de equipamentos médicos cresceu em 20 países após a pandemia, e o cenário se manterá rigorosamente com essa tendência pelo menos nos próximos 5 anos.

Além do Brasil, as locações cresceram também nos Estados Unidos, no Canadá, nas principais economias europeias e asiáticas e em países vizinhos da América do Sul, como Argentina e Chile. Essa tendencia de mudança já era apontada em 2016 pela PwC, sobre principais tendências da última década que têm persistido e as que evoluíram. 

A locação de equipamentos hospitalares é uma opção lucrativa para todos, e essa mudança fundamental representa uma ruptura em um modelo de gestão hospitalar de décadas. Anteriormente, o custo de aquisição de novos equipamentos hospitalares representava uma parcela significativa das despesas hospitalares. Isso os obriga a aumentar o preço das negociações e dos procedimentos. Dito isto, também tem um impacto no bolso do paciente.

Comprar ou Alugar Equipamentos hospitalares

A locação de equipamentos hospitalares é uma opção lucrativa para todos, e essa mudança fundamental representa uma ruptura em um modelo de gestão hospitalar de décadas. Anteriormente, o custo de aquisição de novos equipamentos hospitalares representava uma parcela significativa das despesas hospitalares. Isso os obriga a aumentar o preço das negociações e dos procedimentos. Dito isto, também tem um impacto no bolso do paciente.

Além disso, esses custos são constantes, pois as inovações tecnológicas obrigam essas instituições a trocarem equipamentos de tempos em tempos para acompanhar os avanços tecnológicos nos tratamentos prestados. Em outras palavras, os hospitais estão constantemente comprando e vendendo equipamentos, ou descartando equipamentos.

A substituição da locação de equipamentos hospitalares por aquisição, além de reduzir os custos operacionais, também resolve o problema da sazonalidade da demanda que é comum em alguns hospitais, e como exemplo, a Pandemia.

Pandemia e a Locação de Equipamentos hospitalares

Um exemplo disso aconteceu no início da pandemia do coronavírus. O rápido crescimento do número de infectados obrigou os hospitais a se equiparem rapidamente com ventiladores pulmonares, por exemplo, para dar conta de toda a demanda, e a crescente demanda de pacientes gerou um enorme aumento de resíduos, levando os hospitais a aumentarem a demanda das CMEs.

Se esses equipamentos fossem adquiridos durante a pandemia, conforme a antiga lógica de compra, enfrentaria toda a burocracia envolvida em tais negociações e ainda arriscaria pela dificuldade de obter a quantidade necessária de equipamentos. Diante da alta demanda, entregue pelo fabricante.

Esta é mais uma vantagem do leasing de equipamentos. A entrega dos equipamentos costuma ser mais rápida e os serviços de assistência técnica (outro problema dos hospitais) já estão incluídos no serviço, evitando custos adicionais que a gestão hospitalar nem sempre prevê.

A Sanders do Brasil conta com uma linha de equipamentos para CME e lançou uma linha comercial de alugueis de seus equipamentos, como autoclaves, lavadoras ultrassônicas, reprocessadoras de endoscópios, termodesinfectoras, entre outros, todos equipamentos destinados a segurança do paciente e dos operadores.

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planejamento

Equipamentos Médicos: Depreciação x bom planejamento

A tecnologia está cada vez mais próxima de tudo e todos. Percebe-se isso principalmente na área de assistência à saúde, onde a cada dia novas tecnologias são criadas e substituídas a fim de melhorar a qualidade de atendimento dos pacientes.

No que se diz respeito a esta área, os equipamentos médicos possuem o maior nível de complexidade e tecnologia aplicada.

Mas você já pensou que esses equipamentos possuem “vida útil” e, principalmente, sofrem “depreciação”?

Se você não faz a mínima ideia do que são estes termos eu vou explicar.

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A vida útil de qualquer bem em uma instituição é o tempo em que ele gerará benefícios para o local, dando ao gestor margens para traçar a trajetória de uso. Para equipamentos médicos a vida útil é de dez anos, segundo a tabela da Secretaria da Receita Federal.

Além disso, esta tabela fornece a taxa anual de depreciação em 10%, ou seja, a partir de seu valor de compra, passado 1 ano, ele terá perdido 10% do seu valor e isso é feito anualmente.

Outro indicador importante é o “valor residual”, que determina, ao final de sua vida útil e de toda suas depreciações anuais, seu valor mais baixo durante esses anos, ou seja, seu valor de revenda, o quanto ele vale naquele momento.

Como ocorre a depreciação de equipamentos médicos?

Vale ressaltar que todo o processo de gestão dos equipamentos influência em sua vida útil, ou seja, toda a parte de serviços, uma vez que feita uma manutenção preventiva (ou até mesmo corretiva) insatisfatória o equipamento pode sofrer obsolescência mais rapidamente – é aqui que chegamos ao ponto principal deste artigo.

Entende-se por depreciação como sendo a alocação de custos de aquisição de um equipamento (aplicando-se ao tema deste artigo). Existem várias discussões e dúvidas quanto à alocação destes custos pelo fato de não ser algo fácil de mensurar.
Uma informação importante é que os equipamentos sofrem depreciação por serem ativos permanentes na instituição, pois têm vida útil maior que um ano.

Os motivos para um equipamento sofrer depreciação são três:

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1- Deterioração: perda física do valor, ou seja, o desgaste, danificação, estrago do mesmo;

2- Obsolescência: perda de valor por motivos técnicos e econômicos;

3- Perda de utilidade: perda de valor funcional, pela não utilização mais do equipamento dentro da instituição.

Um ponto importante a ser discutido dentro de obsolescência é que a maioria dos equipamentos médicos possuem um alto nível de tecnologia implantado, o que implica numa rápida obsolescência (podendo-se dizer em um termo mais geral: defasagem) devido a atualizações de versão ou até mesmo a aparição de tecnologias similares no mercado.

Como os dados de depreciação podem ajudar meu planejamento?

A depreciação é essencial para cálculo de indicadores, estando diretamente ligada a honorários médicos e despesas dos exames que são realizados.

Tendo analisado o valor de compra do equipamento, sua vida útil e taxa anual de depreciação (geralmente esta última linear) pode-se saber os custos da depreciação mensal, deixando fácil o cálculo do número de exames e o valor a ser cobrado por cada um, a fim de verificar a receita para repor o valor depreciado e, por exemplo, planejar-se para substituir a tecnologia ao final de sua vida útil e até mesmo substituir itens (manutenções corretivas).

Comprar ou Alugar Equipamentos Médicos: Qual é a Melhor Opção?

O crescimento de uma instituição tem como desafio aliar investimento responsável com um bom plano de desenvolvimento, por isso questionamentos como Comprar ou Alugar se tornam comuns, ainda mais se tratando de equipamentos .

A estratégia adotada para implementar a infraestrutura em um cenário de expansão ou em tempos de crise, certamente pode ser decisiva para se chegar a uma equação favorável.

A dúvida sobre comprar ou alugar equipamentos médicos é quase sempre recorrente.

Mas sempre tendo em vista que hoje em dia é quase impossível gerenciar qualquer negócio sem o auxílio da tecnologia.

Considerações finais

Todo esse processo, quando bem planejado e executado, pode evitar custos que não estavam no planejamento e também maximiza a utilização da tecnologia, deixando-a sempre à disposição de seus usuários e, principalmente, do paciente, melhorando a qualidade do atendimento prestado pela instituição.

Conheça os produtos da Sanders do Brasil, contamos com uma equipe de especialistas prontos para lhe acompanhar e otimizar o uso dos equipamentos, além de solucionar qualquer dúvida ou problema que surja.

A Sanders do Brasil conta com uma linha de equipamentos para CME e lançou uma linha comercial de alugueis de seus equipamentos, confira conosco os valores para compra ou para locação que preparamos para você.

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Teste de ATP: Quando a limpeza é importante, o conhecimento é poder

Sistemas de monitoramento de higiene de trifosfato de adenosina (Teste de ATP).

 A limpeza do ambiente e do equipamento é uma parte essencial da prevenção e controle de infecções e desempenha um papel vital na prevenção da disseminação de infecções.

Cada instalação deve ter uma estratégia para auxiliar e manter níveis muito elevados de padrões de limpeza. 

O monitoramento ideal desses padrões de limpeza são possíveis por meio de auditorias regulares e consistentes.

Benefícios do Teste de ATP

Uma ampla gama de indústrias pode se beneficiar com o uso de testes de ATP.

É importante verificar ativamente a eficácia dos procedimentos de limpeza para proteger seu negócio.

Embora o ATP não meça os vírus, esses resultados demonstram que as medições de ATP podem ser úteis para avaliar a eficácia das intervenções de higiene destinadas a prevenir a disseminação viral no local de trabalho.

Validação da limpeza das mãos – o Teste de ATP pode ser usado para verificar as técnicas de lavagem ideal e a limpeza das mãos dos funcionários quando usado diretamente na pele. 

Ao fazer esse tipo de teste, é importante identificar os níveis de aprovação / reprovação adequados, levando em consideração os níveis de ATP que ocorrem naturalmente nas células da pele.

Benefícios:

  • Método rápido, eficaz e preciso de validação das práticas de limpeza;
  • Evita violações de segurança que podem levar o fechamento ou multas;
  • Ferramenta de treinamento para educar a equipe sobre a importância de uma limpeza completa;
  • Verifica se as áreas de alto contato em suas instalações foram devidamente limpas;
  • Garante ao público que as superfícies foram testadas para vírus vivos e higienizadas;
  • Melhora os procedimentos de saneamento incorporando testes de rotina para traços virais;
  • Aumenta os dados de teste e monitoramento para apoiar seus procedimentos de saneamento;
  • Compartilhar relatórios com membros da equipe em reuniões regulares inicia uma conversa sobre oportunidades de melhoria e reforça positivamente os sucessos;
  • A higienização imediata após um teste positivo no local evita maior exposição ao vírus.

Por que considerar o Teste de ATP

Superfícies que são diariamente tocadas, assim como maçanetas, interruptores de luz, teclados, botões de elevadores, entre outros, representam rotas prováveis ​​para a propagação da infecção. 

Fômites, objetos inanimados ou superfícies que servem bem como veículos de transmissão microbiana são contaminados por indivíduos infectados através de contato direto ou pela sedimentação de aerossóis criados por espirros ou tosse. 

Os vírus são então transferidos para as mãos dos indivíduos que tocam essas superfícies e são subsequentemente introduzidos no local da infecção (ou seja, nariz, boca ou olhos). 

Como esses vírus sobrevivem em fômites durante algumas horas, dias ou semanas, as superfícies contaminadas representam um meio importante de transmissão de doenças infecciosas.

Escolhendo o Sistema ATP Certo

Existem muitos sistemas ATP disponíveis no mercado para apoiar a verificação de limpeza e higienização em fábricas. 

Por isso, alguns sistemas são mais confiáveis ​​do que outros e fornecerão resultados significativos, precisos e repetíveis. 

Certifique-se, portanto, de não escolher um sistema apenas com base em seu preço. 

Verifique a qualidade do instrumento, pergunte ao representante de vendas que tipo de dispositivo óptico é utilizado na construção do instrumento.

Além disso, faça uma avaliação executando testes de sensibilidade e repetibilidade. 

Também é importante considerar a funcionalidade e usabilidade do software fornecido com o sistema.

Isso garante que o software possa ser usado para personalizar planos de amostra.

Além disso, armazenar resultados de teste assim como, produzir relatórios e gráficos.

Gostou?

Gostou de saber mais sobre: Saúde conectada: a nova realidade para Hospitais. Fique ligado no nosso Blog, que vem muitas novidades sobre Biossegurança, Saúde, Equipamentos odontológicos, Hospitalares e muito mais. Leia também: Biossegurança E Desinfecção De Materiais De Moldagem E Moldes Para Profissionais De Prótese Dentária – Diferentes Técnicas de Desinfecção .

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Importância do manual de padrões da Joint Comission International (JCI) para os Hospitais

No dia 01 de janeiro de 2021 entra em vigor o novo Manual de Padrões da JCI para Hospitais, isto significa que qualquer hospital acreditado pela Joint Comission International (JCI), ou que deseje ser no futuro, deve iniciar os ciclos de aprendizagem que vão permitir reconhecer, aprender e definir as estratégias de implantação dos novos requisitos.

O que é Joint Comission International (JCI)?

Entre as acreditadoras, a JCI (Joint Comission International) está entre os grandes destaques.

Isso se deve ao seu nível de excelência e confiabilidade.

A acreditação hospitalar é a comprovação de que a instituição médica cumpre todos os protocolos de segurança do paciente.

A JCI é a líder mundial em acreditação de saúde.

Além de autora e avaliadora de um dos mais rigorosos padrões internacionais de qualidade e segurança do paciente. 

Oferecendo assim educação, publicações, serviços de consultoria e acreditação e certificação internacional em mais de 100 países.

A JCI possui parceria com hospitais, clínicas e centros médicos acadêmicos, sistemas e agências de saúde, ministérios governamentais, universidades e defensores internacionais.

O foco é sempre promover padrões rigorosos de atendimento assim como fornecer soluções para atingir o desempenho máximo.

Prevenção aos Eventos Adversos Graves

O  2º Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar, do Feluma (Instituto de Pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais e IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), mostrou que, em 2017, ocorreram 54,76 mil mortes pelos chamados “eventos adversos graves”.

O documento aponta ainda que cerca de 36 mil delas poderiam ter sido salvas.

Com uma acreditação internacional assim como a JCI, esses eventos adversos são minimizados ou até mesmo zerados.

Isso porque esses padrões possuem uma política de acompanhamento constante da qualidade e melhoria contínua do processo, que visa colocar a segurança do paciente sempre em primeiro lugar.

A acreditação Joint Comission International (JCI) hospitalar

A acreditação hospitalar é uma forma de certificar hospitais que seguem esses padrões de qualidade.

Ela surgiu no ano de 1923, quando um grupo de médicos ginecologistas canadenses, preocupados com a mortalidade materna, desenvolveram um processo que foi o primeiro manual de padronização existente.

Dessa forma esse manual marcou o começo da preocupação mais efetiva com a qualidade do sistema de saúde.

Por isso, o principal papel da acreditação é garantir que as instituições sigam protocolos, alinhando conceitos, padronizando modelos de processos e mantendo o ritmo e o foco em melhorias.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Institute for Healthcare Improvement (IHI) demonstram que até 17% do total de pacientes internados são vítimas de eventos adversos, que resultam em danos para o paciente.

Quais requisitos são exigidos para acreditação da Joint Comission International (JCI)?

Para atender às exigências, os hospitais levam cerca de dois anos no processo de acreditação.

Esse processo envolve visitas técnicas, análises de documentos e entrevistas, totalizando mais de 1.300 itens avaliados.

Portanto, para obter a acreditação da JCI, a instituição hospitalar deve seguir critérios e métodos descritos no Manual de Padrões de Acreditação da Joint Comission International para Hospitais.

O manual é composto por três seções.

Seção I

Padrões com foco no paciente, assim como, as exigências para participação na acreditação e os requisitos para participação na acreditação.

Seção II

Assim como a terceira seção, estabelece padrões administrativos que devem ser seguidos pela instituição de saúde.

  • Acesso aos cuidados e sua continuidade
  • Direitos dos pacientes e familiares
  • Avaliação dos pacientes
  • Cuidar dos pacientes
  • Anestesia e cirurgia
  • Gerenciamento e uso de medicamentos
  • Educação de pacientes assim como seus familiares

Seção III

E a Seção III tem como exigências para a acreditação da JCI:

  • Gerenciamento da comunicação, assim como, a informação
  • Melhoria da qualidade e segurança do paciente
  • Governo, liderança e direção
  • Prevenção e controle de infecções
  • Gerenciamento e segurança das instalações
  • Educação e qualificação dos profissionais

Por isso, essa acreditação segue um conjunto de padrões e protocolos que devem ser mantidos pelos hospitais.

Qualidade na segurança do paciente

Um dos principais benefícios da acreditação hospitalar está na segurança do paciente, já que isso comprova que rígidos protocolos são seguidos.

Além disso, instituições que passaram pelo processo de acreditação possuem gestões de qualidade que atuam forte e continuamente em todos os processos.

No caso da JCI, o foco está diretamente na segurança do paciente.

Portanto, os padrões foram criados com o objetivo de envolver toda a organização no processo de melhoria contínua e na manutenção da qualidade na assistência.

Além disso, implementar processos para produzir resultados mensuráveis e reutilizáveis.

Por fim, obter essa acreditação é um diferencial competitivo para ama instituição hospitalar.

Com isso o hospital passa a ser visto pela sua qualidade comprovada por um órgão internacional e que segue padrões de segurança, garantindo que os serviços oferecidos sejam de alta qualidade eque o bem estar do paciente está em primeiro lugar.

Gostou de saber mais sobre: Importância do manual de padrões da Joint Comission International (JCI) para os Hospitais. Fique ligado no nosso Blog, que vem muitas novidades sobre Biossegurança, Saúde, Equipamentos odontológicos, Hospitalares e muito mais. Leia também: Biossegurança E Desinfecção De Materiais De Moldagem E Moldes Para Profissionais De Prótese Dentária – Diferentes Técnicas de Desinfecção .

A Sanders do Brasil possui soluções para biossegurança, como lavadoras ultrassônicas, reprocessadoras de endoscópios, termodesinfectoras, secadoras de traqueias, entre outros, todos equipamentos destinados a segurança do paciente e dos operadores.

Aluguel de equipamentos hospitalares

Os principais benefícios em Alugar Equipamentos Hospitalares

Ao contrário da compra, a locação de equipamentos médicos e odontológicos oferece uma opção mais acessível e econômica para hospitais e clínicas, por isso trouxemos alguns dos principais benefícios de Alugar Equipamentos Hospitalares e como essa prática pode ser benéfica para o seu negócio.

A locação de Equipamentos Hospitalares foi projetado para fornecer aos donos de Hospitais, os equipamentos necessários para o atendimento com mais tecnologia e qualidade, por um valor muito mais acessível.

Se você não está familiarizado com os benefícios da Locação de Equipamentos Hospitalares Sanders, esse artigo oferecerá uma visão detalhada para que você possa tomar uma decisão mais informada na próxima vez que precisar de um novo equipamento em seu Hospital.

Ao alugar equipamentos hospitalares você preza pela economia e diminui os gastos.

A locação de equipamentos Hospitalares é, sem dúvidas, uma decisão que preza pela economia e faz parte de uma das estratégias para diminuir gastos em sua empresa.

Isso porque a locação de equipamentos não exige altos investimentos e os pagamentos são distribuídos e muito mais acessíveis.

Além disso, a locação de equipamentos diferente da compra pode ser vista como uma forma de despesa controlada, ou seja, os hospitais, assim como qualquer outra instalação de saúde pode deduzir os custos em suas receitas.

Custos fixos

Assim como mencionado anteriormente a locação de equipamentos médicos e odontológicos garante custos fixos ao longo de todo o período da locação.

Eliminando assim quaisquer custo de inflação associados à compra, juntamente com qualquer aumento repentino no custo do equipamento.

Você terá acesso às tecnologias mais recentes.

A tecnologia dos Equipamentos Médicos é continuamente atualizada e por isso, manter-se atualizado com os equipamentos mais recentes é uma importante iniciativa para garantir a qualidade dos negócios.

Os pacientes tendem a confiar muito mais nos profissionais quando equipamentos de última geração estão presentes.

Ao alugar equipamentos hospitalares as despesas de manutenção são cobertas.

A Sanders do Brasil é responsável ​​por lidar com toda a manutenção e reparo dos equipamentos.

Assim podemos garantir que o cliente possa manter seu equipamento sempre novo e sem custos.

Alugar equipamentos hospitalares.

Seja você médico, administrador ou empresário saiba que oferecer equipamentos de qualidade e de alta tecnologia, garante aos seus pacientes uma boa experiência e mais credibilidade.

Por isso, se você deseja aproveitar os muitos benefícios que a Sanders do Brasil oferece com a locação de equipamentos Hospitalares, entre em contato conosco através do nosso site ou através da nossa página de contato.

Gostou de saber mais sobre: Os principais benefícios de alugar equipamentos Hospitalares. Fique ligado no nosso Blog, que vem muitas novidades sobre Biossegurança, Saúde, Equipamentos odontológicos, Hospitalares e muito mais. Leia também: Biossegurança E Desinfecção De Materiais De Moldagem E Moldes Para Profissionais De Prótese Dentária – Diferentes Técnicas de Desinfecção .

A Sanders do Brasil possui soluções para biossegurança, como lavadoras ultrassônicas, reprocessadoras de endoscópios, termodesinfectoras, secadoras de traqueias, entre outros, todos equipamentos destinados a segurança do paciente e dos operadores.

Comprar ou Alugar Equipamentos | Qual é a Melhor Opção?

O crescimento de uma instituição tem como desafio aliar investimento responsável com um bom plano de desenvolvimento, por isso questionamentos como Comprar ou Alugar se tornam comuns, ainda mais se tratando de equipamentos .

A estratégia adotada para implementar a infraestrutura em um cenário de expansão ou em tempos de crise, certamente pode ser decisiva para se chegar a uma equação favorável.

A dúvida sobre comprar ou alugar equipamentos é quase sempre recorrente.

Mas sempre tendo em vista que hoje em dia é quase impossível gerenciar qualquer negócio sem o auxílio da tecnologia.

Como consolidar uma instituição no mercado, trabalhando de modo inteligente a demanda por equipamentos?

Entenda quais são os principais pontos que devem ser avaliados pelo gestor ao ampliar a sua estrutura e saiba qual a condição que melhor se ajusta a realidade de seu momento atual.

Coeficiente custo-benefício

Equipamentos de ponta são artigos que toda instituição quer para se tornar um diferencial.

Antes de fechar qualquer negócio, a solução é colocar todos os custos em planilha, elaborando um quadro de médio ou longo prazo.

No caso de compra, deve se levar em conta a manutenção, tempo estimado de vida útil, taxa de atratividade anual e valor de venda ao final do prazo requerido.

Feitos os cálculos, compare com as mensalidades de aluguel, frequência de uso e o valor de insumos e acessórios, caso tenha.

Este é um bom ponto de partida.

Atualização de equipamentos

Tenha sempre um equipamento atualizado tecnologicamente e atendendo todas as normas exigidas no período.

Valor de venda no mercado

Antes de tudo, para calcular o valor, estipule o prazo de vida útil do equipamento e projete a taxa de depreciação pelo tempo que pretende ficar com o equipamento.

A Receita Federal apresenta uma tabela que taxa a depreciação de 20% ao ano.

Não esqueça também de incluir a porcentagem do Imposto de Renda sobre as prestações de compra.

O valor residual do patrimônio deve apresentar uma vantagem à instituição, em termos de planos de expansão e de diferencial no mercado.

Lembre-se de que a aquisição aumenta o poder patrimonial, sendo vantajoso para aquelas que querem aumentar o seu poder econômico.

Garantias financeiras

Quando a compra for efetivada via financiamento, é exigido uma garantia financeira que compromete a instituição por conta da propriedade fiduciária. Esta se prolonga até o final do contrato, algumas vezes não sendo possível substituir os bens integrantes da garantia.

Custos de manutenção

Tecnologia é sinônimo de conhecimento e conexão com as atualidades.

Por isso, todos os equipamentos tecnológicos necessitam de manutenção e de cuidados constantes.

Esses cuidados garantem a sua boa funcionalidade e auxilia no bom andamento das atividades dentro da instituição.

Por isso, ao projetar os custos com a manutenção de material, tenha em mente a especialidade de mão de obra necessária para executá-la.

Nível de maturidade da instituição

O tamanho e a expectativa de crescimento de uma instituição são pontos essenciais para elaborar a melhor estratégia de investimento.

Portanto, antes de comprar ou alugar equipamentos, saiba delinear qual posição o seu negócio ocupa no mercado.

Caso esteja começando ou enfrentando uma transição de risco, certamente é válido incorporar o aluguel de equipamentos, mesmo a título de teste.

Em alguns casos, é possível combinar a aquisição de material com locação de bens mais valiosos, trazendo um equilíbrio harmônico para as finanças e para as prosperidades das atividades.

Por isso, antes de comprar ou alugar equipamentos, avalie cuidadosamente todas as vantagens e desvantagens que vêm acompanhados da ação.

A Sanders do Brasil conta com uma linha de equipamentos para CME e lançou uma linha comercial de alugueis de seus equipamentos, confira conosco os valores para compra ou para locação que preparamos para você.

A Sanders do Brasil possui soluções para biossegurança, como autoclaves, lavadoras ultrassônicas, reprocessadoras de endoscópios, termodesinfectoras, entre outros, todos equipamentos destinados a segurança do paciente e dos operadores.
Conheça nossas linhas de produtos, acesse nosso site: www.sandersdobrasil.com.br

Produtos odontológicos: Tome 6 cuidados!

Na área odontológica, o atendimento, a infraestrutura do consultório e a qualificação do profissional contribuem para definir a qualidade da experiência do paciente, ou seja ruim, neutra ou excelente

O padrão dos materiais utilizados também exercem um papel importante para o paciente classificar o atendimento.

Por isso, é necessário que o profissional entenda a importância de trabalhar com produtos odontológicos que atendam os requisitos para trazer o melhor resultado possível ao tratamento.

O atendimento com materiais adequados e de boa qualidade ajudam a garantir resultados superiores nos tratamentos e maiores margens de lucratividade entre outras vantagens.

Por outro lado, materiais de qualidade duvidosa podem gerar não somente retrabalhos mas também a perda da reputação do profissional no mercado que atua.

Pensando nisso, vamos abordar neste artigo alguns cuidados para a melhor escolha dos produtos odontológicos. Continue a leitura e aprenda!

1. Escolha uma marca de confiança

Sabemos que muitas empresas fazem diversas promessas em seu marketing com o objetivo de fecharem a venda. No entanto, isso não assegura os resultados do material que fornecem. Portanto, antes de tudo, avalie o histórico e reputação da empresa.

Descubra há quanto tempo ela está no mercado, quais as suas linhas de produtos, quais as certificações já conquistadas e como estão os seus registros nos devidos órgãos certificadores de qualidade (ex. ISO) assim como a situação na Vigilância Sanitária (ANVISA)

Perceber a relevância da marca internacionalmente é ideal para analisar a qualidade dos produtos odontológicos, considerando que foram aprovados por diferentes normas e padrões globais.

Complementando, veja também a opinião dos professores e formadores de opinião sobre a empresa e o material que pretende utilizar. Essa é uma prática interessante para entender a  performance clínica do produto. Como exemplo, nos casos de produtos de estética avaliar a estabilidade dimensional, adaptação marginal e mudança de cor, nos casos de produtos endodônticos a facilidade de uso, o tempo de presa e a sintomatologia pós operatória.

2. Utilize produtos inovadores

Partindo do pressuposto que seja uma marca seja de empresa confiável, deve-se realizar esforços para conhecer mais profundamente o produto em relação às suas características e propriedades .

É preciso compreender técnica e cientificamente quais são as substâncias químicas envolvidas na composição e os benefícios que promoverão no tratamento.. Assim, pode-se inferir o impacto desse produto na qualidade final do procedimento assim como na saúde do paciente.

Como isso é possível? Por meio da leitura de artigos e participação de cursos e congressos por exemplo! Adquirir o hábito de leitura científica torna o profissional mais capacitado e o auxilia a conhecer as inovações da área. Se os resultados clínicos obtidos comprovam o que o produto promete, conclui-se na prática a veracidade e a validade do investimento no aperfeiçoamento técnico e científico.

3. Aposte no investimento em tecnologia

A odontologia por anos foi praticada por técnicas e produtos que se exigia procedimentos morosos e comumente artesanais. Com o avanço tecnológico das últimas décadas, ocorreu um grande salto na prática odontológica.

Na Endodontia o surgimento de equipamentos digitais como os aparelhos de tomada radiográfica, limas rotatórias, microscópios e cimentos prontos para uso que dispensam manipulação, tornaram a qualidade do atendimento e a vida do cirurgião dentista menos estressantes.

A tecnologia aplicada na produção dos materiais permite a possibilidades de melhorar as propriedades físicas, químicas, mecânicas e principalmente biológicas dos produtos, possibilitando portanto resultados mais previsíveis aos tratamentos.

4. Não se esqueça dos impactos na saúde do paciente

Embora tenhamos mencionado o impacto dos produtos na reputação de um profissional, sabemos que o efeito maior acontece na saúde do paciente. De fato, a odontologia atua em uma região específica do corpo humano. Porém, a repercussão na saúde do indivíduo pode ser sistêmica.

Muitos procedimentos na endodontia utilizam materiais não apenas de forma provisória, mas também como componentes permanentes, os quais estarão próximos de ossos, vasos sanguíneos e nervos.

Diante disso, sempre que possível a utilização de materiais que não sejam apenas inertes mas que possam interagir com os tecidos dentais promovendo uma bioatividade terá um prognóstico mais favorável para preservar a função do dente.

5. Esteja atento às tendências e novidades do mercado

Independentemente do setor, é essencial que as empresas ofereçam materiais inovadores para os profissionais. Na odontologia, a tendência é a escolha de produtos mais biológicos possíveis — como os biocerâmicos, que também são bioativos trazendo maiores benefícios no processo de cura de uma lesão endodôntica.

Sanders do Brasil, por exemplo, é uma empresa que investe fortemente em pesquisa e desenvolvimento na busca de inovações, disponibilizando produtos que otimizam a qualidade dos procedimentos realizados pelos cirurgiões-dentistas.

Reiteramos, assim, a necessidade de conhecimento aprofundado da composição dos produtos uma vez que é um dos fatores chaves para a decisão dos produtos a serem utilizados na prática odontológica diária.

6. Avalie o custo-benefício

O custo é um fator importante a ser considerado nessa fase da decisão da técnica ou produto a ser utilizado. Contudo, o erro consiste em focar no menor preço e esquecer as consequências deste na qualidade final do tratamento. O preço não deve ser uma variável única mas sim no custo-benefício que será obtido com um produto de boa qualidade.

Importante lembrar que pela grande maioria dos materiais serem utilizado no tratamento em diversos procedimentos, deve-se avaliar o preço de aplicação individual e não o valor total da aquisição do produto. Ter essa noção financeira é ideal para que o profissional perceba como realmente é o custo-benefício no cenário do tratamento.

E, além da noção financeira, o conhecimento abordado neste artigo ajuda a entender que a melhor análise não e se o produto é “caro ou barato” e sim a proporção do “custo-benefício” que irá trazer no seu atendimento profissional.

Saiba mais sobre Gerenciamento de Consultórios Odontológicos.

Conclusão

Concluímos, então, que os produtos odontológicos têm impacto direto na reputação do profissional e na saúde do paciente. Além disso, não devem ser priorizados determinados materiais em detrimento de outros, pois todos são importantes no tratamento como um todo e a falha em uma etapa pode ser crucial para o fracasso da conduta.

Aproveite a oportunidade e conheça a linha de produtos Odontológicos da Sanders do Brasil.