Reprocessamento de equipamentos para a saúde: regras da ANVISA.

Certamente não existem dúvidas de que todo reprocessamento de equipamentos feito nas unidades de saúde, é um procedimento complexo e de suma importância, cujo principal objetivo é evitar que ocorra infecções, presença de endotoxinas, biofilmes, perda da integridade do material entre outros.

Além disso, há uma preocupação com eventos adversos relacionados aos resíduos de material imunológico de um paciente para outro.

Por meio de equipamentos mal reprocessados ou reações decorrentes de resíduos de produtos mal utilizados durante a limpeza do artigo.

Desse modo, é de suma importância que o profissional responsável pelo reprocessamento desses equipamentos seja altamente capacitado e tenha profundos conhecimentos sobre crescimento microbiano, curva de crescimento, morte microbiana, esporos bacterianos, endotoxinas, carga microbiana (bioburden), biofilmes, resistência microbiológica, príons, entre tantos outros.

Além de características como: responsabilidade, iniciativa, equilíbrio emocional, trabalho em equipe, capacidade organização.

Essas características são exigidas rotineiramente nesta atividade de extrema importância em uma unidade de saúde.

É preciso contar também com equipamentos de qualidade como circuladores, lavadoras, pistolas de limpeza e secadoras.

Esses equipamentos são essenciais para garantir a qualidade do processo.

O que é reprocessamento?

O reprocessamento trata-se de um procedimento de Limpeza, desinfecção e esterilização de materiais ou instrumentos hospitalares.

Esse procedimento tem o papel de garantir a suficiência e a segurança para que esses materiais possam ser reutilizados, sem oferecer nenhum tipo de risco biológico aos pacientes.

Quais materiais podem ser reprocessados?

O reprocessamento de produtos para a saúde envolve todos os materiais hospitalares que podem ser considerados reutilizáveis.

Isso se resume aos equipamentos, aparelhos ou produtos de uso médico, odontológicos ou laboratoriais, que tenham a finalidade de prevenir, diagnosticar, tratar ou reabilitar pacientes.

Lembrando que é preciso desconsiderar a utilização de materiais de uso farmacológicos, imunológicos ou metabólicos para aplicações em seres humanos.

Quais os materiais que são proibidos para reutilização?

Outra preocupação que deve haver nos estabelecimentos de saúde é sobre a reutilização de artigos de uso único que, embora venham de fábrica contendo a identificação de “uso único”, ainda são reutilizados.

O reuso destes artigos envolve questões legais, médicas, éticas e econômicas, sendo amplamente discutido. Esses materiais são:

  • Bisturis descartáveis
  • Cateteres
  • Escalpes
  • Espéculos
  • Luvas cirúrgicas
  • Marcapasso
  • Placas e parafusos
  • Prótese vascular
  • Sondas nasogástricas
  • Sondas vesicais
  • Tubos endotraqueais
Quais são as exigências da Anvisa sobre o reprocessamento de produtos para a saúde?

Conforme as regras determinadas pela ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, órgão responsável pelo inspeção e monitoramento da qualidade desse processo, o reprocessamento de materiais de saúde que estão contidos na categoria de “uso único” precisam atender alguns padrões que exigem o máximo de qualidade e segurança.

Quanto ao processo de registro e de rotulagem dos produtos médicos, é necessário requerer à Anvisa o enquadramento do material, definindo-o como sendo único ou reutilizável.

Após a análise dos produtos de saúde, a Anvisa definirá a categoria estabelecida, mas, apesar de o órgão estabelecer esse controle rígido de definir em resoluções as regras que garantam a segurança.

É também fundamental que os fornecedores desses materiais reutilizáveis estejam atentos aos riscos que um reprocessamento inapropriado pode causar aos pacientes e usuários, ou seja, um reprocessamento feito sem os produtos adequados pode causar danos aos pacientes.

Vantagens

Contudo o reprocessamento de equipamentos para saúde é um tema ainda muito complexo, mas essa prática oferece muitas vantagens, econômicas e ecológicas.

Com a reutilização dos produtos, automaticamente haverá menos gastos, assim como a reutilização proporciona uma menor quantidade de resíduos que precisaram ser descartados, diminuindo assim os poluentes no meio ambiente.

A Sanders do Brasil possui soluções para biossegurança, como autoclaves, lavadoras ultrassônicas, reprocessadoras de endoscópios, termodesinfectoras, entre outros, todos equipamentos destinados a segurança do paciente e dos operadores.
Conheça nossas linhas de produtos, acesse nosso site: www.sandersdobrasil.com.br.

Estúdios de Tatuagem e a Biossegurança

É extremamente natural que qualquer pessoa que decida fazer uma Tatuagem, opte por um profissional renomado, que ofereça um espaço específico para essa atividade sendo ele limpo e seguro, garantindo uma experiência satisfatória, deixando bem claro que essa atividade não vai oferecer qualquer tipo de risco para a saúde do cliente.

Consequentemente é de suma importância que os profissionais tatuadores estejam sempre atentos para que o seu estúdio apresente todas essas características, além de garantir que estejam também dentro das normas e regras de biossegurança estabelecidas pela ANVISA.

Tatuagem e a biossegurança

O ato de tatuar consiste na pigmentação e a perfuração da pele, ou seja, as chances de uma contaminação são eminentes, tanto para o cliente quanto para o profissional tatuador. Isso se explica devido a utilização de materiais que estão em contato direto com o ar, sangue e os fluidos corporais do cliente, que se porventura apresentar alguma contaminação pode acarretar diversas doenças.

Portanto conhecer e garantir as normas de biossegurança é essencial nesse ofício, o ato de tatuar lida diretamente com a integridade da pele do cliente, por isso, primeiramente algumas medidas de biossegurança devem ser implementadas pelos proprietários de estúdios de Tatuagem. Algumas dessas medidas são:

  • Manter-se atento aos cuidados básicos: o tatuador deve ter o hábito de lavar corretamente as mãos, no mínimo antes e após o procedimento;
  • Uso de acessórios de proteção: acessórios de uso pessoal do tatuador são indispensáveis, como luvas, aventais e máscaras;
  • Armazenamento de equipamentos: todos os equipamentos devem estar armazenados em armários limpos, que não apresentem nenhum tipo de umidade e devem se manter fechados durante todo o tempo que não estão em uso. Já os materiais que necessitam de esterilização devem ser armazenados em locais separados, limpos e secos;
  • Produtos: todos os produtos devem estar de acordo com a ANVISA, principalmente as tintas utilizadas no procedimento;
  • Materiais descartáveis: os materiais descartáveis como luvas, agulhas e lâminas devem ser eliminados logo após o uso. Lembrando que o uso de materiais descartáveis, não elimina a necessidade de práticas de assepsia e desinfecção;
  • Material esterilizado: todo o material utilizado no processo, como agulhas de Tatuagem devem ser esterilizados em autoclaves e embalados individualmente.
A segurança antes de tudo

É possível observar que muitos dos profissionais tatuadores, ainda não entenderam a real importância dos processos de biossegurança, subestimando assim as consequências de um processo malconduzido. Apesar da dificuldade em mensurar e explicar o risco inerente à prática desse ofício, os tatuadores percebem sua existência, mas a preocupação com a arte é na maioria das vezes é o que prevalece.

Em vários momentos pode-se constatar que cada profissional atua da forma diferente, de maneira empírica, sem se preocupar com normas ou protocolos de biossegurança, gerando riscos, tanto para o cliente quanto para o profissional.

Contudo é necessária a padronização do procedimento, até mesmo para que este ofício se consolide como profissão.
As ações de biossegurança no ofício de tatuar podem apontar uma nova área de atuação para o enfermeiro visto que, entre suas competências, se destacam a educação em saúde e o treinamento de pessoal em proteção da saúde do trabalhador.

Por isso é preciso que os profissionais que optam por equipamentos de aço cirúrgico, sobretudo entendam que a esterilização é um dos principais pontos para a garantia de um procedimento saudável e seguro. É recomendável que lâminas, biqueiras, agulhas e hastes sejam esterilizadas em autoclaves.

Uso das autoclaves

O uso de autoclaves resume-se em práticas rápidas e seguras, sendo a principal escolha da maioria dos tatuadores. Além disso, elas proporcionam mais economia, devido ao seu baixo consumo de energia; são resistentes, fazendo com que os tatuadores não tenham que se preocupar com manutenções frequentes, e apresentam um ótimo custo benefício.

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Clínica Veterinária, e os equipamentos de biossegurança.

Se você deseja adquirir uma Clínica Veterinária, saiba que precisará de alguns equipamentos básicos para garantir primeiramente a biossegurança dos colaboradores da empresa e dos pets que serão atendidos diariamente nela.

Mercado pet no Brasil

O mercado pet no Brasil tem crescido de forma assustadora, desse modo, empreendedores de todo o País tem apostado nesse ramo, visto que investir em um pet shop ou em uma Clínica Veterinária tem se tornado cada vez mais viável diante do cenário nacional.

Mas lembre-se, entender sobre a gestão e os processos desse tipo de mercado, bem como a disponibilidade de produtos e equipamentos para uma Clínica Veterinária é indispensável, só assim é possível saber como e onde colocar seus investimentos de forma correta e segura.

O mercado de Clínicas Veterinárias tem movimentado cerca de 15 bilhões de reais por ano, e surpreendentemente tem apresentado um crescimento constante de 17% ao ano. Contudo o que se explica é que, atualmente o Brasil possui uma população de cães e gatos estimada em 78,1 milhões de animais, onde 54,2 milhões são cães e 23,9 milhões são felinos. Isso, sem contar as outras espécies de animais de estimação, que encontramos no Brasil.

Gestão e entendimento do negócio

Portanto antes de empreender nesse ramo é preciso entender que assim como qualquer outra Clínica, a Veterinária requer o investimento em equipamentos indispensáveis para garantir o cumprimento das normas de biossegurança. Dessa forma ter em mãos um plano de negócio pode auxiliar e muito para identificar as fraquezas dos concorrentes e fazer a diferença nesse mercado.

Com a visualização clara do público-alvo, é possível entender as necessidades existentes e estabelecer metas, prazos e projeções financeiras.

Além disso um bom plano de negócio possibilita o estudo da concorrência, possibilitando as melhores escolhas em estrutura, bons equipamentos, produtos e serviços, para poder ultrapassá-las na preferência do público.

Nesse sentido outro ponto muito importante na hora de empreender, é a escolha dos melhores fornecedores e prestadores de serviços, essa escolha bem-feita consequentemente garante a qualidade dos serviços que você irá oferecer no futuro, um bom fornecedor pode fazer toda a diferença no seu negócio.

Espaços funcionais de uma Clínica Veterinária

Alguns dos requisitos básicos estruturais que uma Clínica Veterinária deve conter são: recepção, consultas de emergência assim como as previamente agendadas, internações, salas de pós-operatórios e uma estrutura preparada para o armazenamento e descarte de materiais diversos, visando sempre a biossegurança de todos.

Equipamentos de biossegurança para Clínicas Veterinárias

Como já vimos, as Clínica Veterinária assim como as clínicas e hospitais humanos, necessitam de uma série de equipamentos de segurança, tanto para que o licenciamento sanitário seja aprovado, quanto para o bom funcionamento e garantia da qualidade no atendimento. Dentre os equipamentos de biossegurança que são essenciais para qualquer clínica veterinária estão:

  • Autoclaves;
  • Lavadoras ultrassônicas;
  • Seladoras;
  • Geladeira, freezer e cooler para armazenamento de medicações e vacinas.
Qualidade no atendimento

Esses equipamentos são de exigência básica para licenciamento na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com a finalidade de garantir a higienização de forma correta de equipamentos e roupas utilizadas.

Esses equipamentos não apenas são essenciais para garantir a qualidade da higienização, como também são essenciais para o armazenamento dos equipamentos, evitando o risco de contaminação.

Além dos equipamentos básicos exigidos para o licenciamento, podemos listar outros como:
  • Macas;
  • máquinas de tosa;
  • instrumentos cirúrgicos;
  • estetoscópio, oftalmoscópio, otoscópio e laringoscópio;
  • broncodilatadores;
  • aparelhos de ultrassonografia e radiografia;
  • uniformes;
  • kits para atendimento de emergência;
  • medicações e vacinas;
  • produtos de higiene e limpeza, toalhas e outros materiais descartáveis.

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Biossegurança e a Estética.

A Biossegurança e a Estética estão diretamente ligadas, visto que a biossegurança em si é o conjunto de estudos fundamentais para qualquer profissional que atue nessa área.

Mas será que os profissionais realmente conhecem o real significado dessas práticas diante de todas as recomendações dadas?

O que é Biossegurança?

A Biossegurança é o conjunto de procedimentos adaptados para o espaço de saúde e estética, assegurando a proteção e a segurança do paciente, assim como a do profissional.

A biossegurança tem como papel principal orientar e auxiliar os profissionais de saúde e estética.

O objetivo é de diminuir a transmissão de doenças através do emprego de uma série de medidas de controle dentro de clínicas, hospitais, centros de estética entre outros.

Portanto para que o conjuntos de normas de biossegurança possam ocorrer de forma efetiva é preciso contar com o auxílio de equipamentos específicos de esterilização e desinfecção.

Esterilização e Desinfecção.

Consequentemente a esterilização é sem dúvida uma das medidas de biossegurança na estética mais fundamentais.

Essa prática evita qualquer tipo de transmissão de agentes causadores de doenças, como por exemplo o Covid-19 (família de vírus que causam infecções respiratórias e tem matado muitas pessoas no mundo todo).

A esterilização é extremamente importante nos serviços de saúde como hospitais, clínicas e consultórios odontológicos, mas também é fundamental em salões de beleza, centros de estética, estúdios de tatuagens entre outros.

 O equipamento de esterilização mais recomendado pela ANVISA atualmente são as autoclaves.

Da mesma forma esse equipamento é obrigatório nesses estabelecimentos, mas o sucesso e a garantia da esterilização e a segurança do paciente dependem também de alguns passos fundamentais que o profissional responsável precisa tomar. Ou seja, são várias as medidas e cada passo é importante.

As autoclaves são disponibilizadas por empresas como a Sanders, e certamente possuem diversas opções de tamanhos para os mais variados tipos de serviços e orçamentos.

Atenção aos profissionais de estética.

A primeira coisa que um profissional precisa mensurar ao abrir um centro de estética é: “se os equipamentos que vão garantir a biossegurança no local estão de acordo com as necessidades de cada ambiente”.

Pois a complexidade de cada ambiente implica em diferentes tipos e tamanhos de equipamentos, mesmo que o processo seja bastante semelhante para todos eles.

Esses equipamentos de esterilização são fundamentais para qualquer centro de estética, fica impossível ter um espaço sem a presença de pelo menos uma autoclave.

Da mesma forma é de suma importância que o profissional responsável pelo centro de estética compartilhe essas informações com todos da equipe.

Assim como é essencial fazer reuniões regulares para avaliar como as medidas de biossegurança estão sendo tomadas e se todos da equipe estão cientes da importância dessas medidas.

Algumas medidas que devem sempre ser passadas e garantidas pelo profissional de saúde assim como a sua equipe são:
  • Mão limpas: A higiene do profissional é tão importante quanto a utilização de qualquer equipamento, o cuidado com as mãos por exemplo é fundamental para garantir a saúde, pois as mãos constituem a principal via de transmissão de micro-organismos durante a assistência prestada aos pacientes.
  • Cumprir as normas sanitárias: Além dos equipamentos de biossegurança todo estabelecimento de estética deve respeitas a legislação sanitária vigente, dentre algumas regras gerais estão:
    1. O estabelecimento deve possuir lixeira de pedra com sacos plásticos mas, descartáveis para materiais contaminados, além disso deve conter lavatórios com sabonete líquido e papel toalha.
    2. Maca com a superfície lisa e lavável, mas com lençóis descartáveis.
    3. Da mesma forma as toucas e faixas devem ser descartáveis entre outros.
    4. Possuir paredes e pisos lisos e impermeáveis, evitando qualquer acúmulo de micro-organismos, poeira, secreções etc.
Cabe ao profissional antes de cada tratamento:
  • Fazer á higiene das próprias mãos mas de forma adequada;
  • Fazer a antissepsia das mãos do cliente antes do procedimento acima de tudo evitando infecções;
  • Quando o uso de luvas for necessário, optar pelas descartáveis e retirá-las somente quando terminar o serviço;
  • Toalhas e lençóis devem ser de uso exclusivo de cada cliente, ou seja, não se deve nunca utilizar a mesma toalha ou o mesmo lençol em dois clientes.

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10 dicas de segurança para evitar riscos biológicos em hospitais

Riscos biológicos são facilmente encontrados em ambientes hospitalares, tendo como medida preventiva fundamental a necessidade do uso de equipamentos de proteção individual para médicos, enfermeiros e demais profissionais de saúde.

Existem normas e classificações que regem os níveis de contenção adequados para os seus manuseios. Entretanto, as instituições de saúde devem possuir meios próprios de tratar novos riscos. A implementação de novas técnicas de biossegurança deve ser adotada sempre que as medidas existentes se mostrarem ineficazes.

No ambiente hospitalar, podem ser encontrados todos os tipos de riscos. Além dos biológicos, existem os riscos químicos, físicos e vários outros perigos que podem causar acidentes. Nesses locais, e em todos os outros, a melhor saída para evitar problemas é a prevenção.

Mas afinal, o que são os riscos biológicos? Eles existem apenas em hospitais? Acompanhe as dicas de como evitar as ameaças de contágio.

O que são os riscos biológicos e onde são encontrados?

O risco biológico é considerado existente quando há microrganismos capazes de provocar doenças no homem, como vírus, bactérias, protozoários, parasitas, fungos, entre outros.

Todas as pessoas estão expostas a esses microrganismos o tempo todo, quando andam de transporte público, na escola, no shopping, no trabalho e até mesmo em casa.

Entretanto, existem profissões em que os trabalhadores se expõe a um maior número de microrganismos, como acontece com funcionários de hospitais e clínicas. Nesses locais, esse risco é maior.

Isso ocorre porque os agentes podem ser encontrados em fluidos corporais, como sangue, em objetos, como seringas descartadas ou em qualquer material utilizado em pessoas ou em animais infectados.

As principais fontes de contaminação são provenientes do contato da mão com a boca, da mão com os olhos, ou por meio de toque em feridas superficiais na superfície cutânea exposta e pela perfuração da pele.

Logo, todo resíduo hospitalar ou de serviços de saúde — além de atendimentos ou procedimentos feitos de forma incorreta — são potencialmente infectantes e oferecem riscos biológicos.

Os microrganismos podem causar doenças leves, medianas e graves. Conheça algumas doenças podem se contraídas por meio dos riscos biológicos:

  • HIV;
  • hepatite B;
  • herpes viral;
  • rubéola;
  • tuberculose;

Quais profissões devem se preocupar com o risco biológico?

Todas as categorias profissionais estão sujeitas a riscos biológicos, já que sua definição básica seria a exposição a qualquer agente causador de doenças.

Todos nós estamos expostos o tempo todo, entretanto existem algumas profissões que sofrem um risco maior. Um ótimo exemplo são os trabalhadores da área da saúde. Os profissionais de limpeza pública, de hospitais, clínicas e da área alimentícia, são alguns dos acometidos.

O contato com material biológico infectado acontece diariamente com dentistas, pesquisadores, enfermeiros, trabalhadores dos atendimentos de emergência, estudantes e estagiários dessas áreas.

É preciso saber os fatores que aumentam os riscos biológicos, implementar e fazer as normas de segurança do local serem seguidas, a fim de proteger os trabalhadores e todas as pessoas envolvidas direta e indiretamente com o serviço.

Como evitar os riscos biológicos em hospitais?

Devido a esse perigo de contaminação, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) criou algumas regras de como o lixo hospitalar deve ser armazenado e tratado no Brasil.

A legislação se aplica não só a hospitais, como também a centros de pesquisa, clínicas, consultórios, necrotérios e laboratórios. Ela evita a contaminação de trabalhadores e pacientes e é capaz de prevenir danos ao meio ambiente.

Confira algumas medidas práticas que podem prevenir a contaminação acidental:

  • evitar ter contato das mãos com o rosto;
  • não passar cosméticos, não comer e nem beber na área do laboratório;
  • usar avental, luvas descartáveis e outros Equipamentos de Proteção Individual necessários.

Veja, a seguir, 10 dicas de prevenção de riscos biológicos.

1. Conheça o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde?

Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS) é o documento técnico que descreve todas as ações referentes aos resíduos — desde a geração até a disposição final.

As medidas de segurança adotadas para prevenir contaminações consistem em uma série de procedimentos padrões que devem ser seguidos à risca pelas instituições que prestam serviços relacionados à saúde humana e animal.

Todas os geradores de resíduos de serviços de saúde precisam fazer um PGRSS de acordo com as normas e regras dos órgãos de vigilância sanitária e meio ambiente — tanto a nível federal, quanto estadual e municipal. Veja alguns exemplos de organizações que são obrigadas a elaborar um planejamento:

  • laboratórios;
  • necrotérios;
  • funerárias;
  • hospitais;
  • drogarias e farmácias.

No caso de ambientes hospitalares, os detalhes podem fazer a diferença entre a vida e a morte de uma pessoa. Por isso, o cuidado deve ser redobrado.

2. Oferecer treinamento para os funcionários e Seguir as Normas de Segurança

Conhecer os riscos aos quais se está exposto é muito importante para adquirir a noção do quão sério é o trabalho na área da saúde. Por isso, é imprescindível apresentar os perigos de infecção e contaminação aos trabalhadores recém-contratados.

Também é necessário, ainda, realizar reciclagens e treinamentos constantes. Não apenas para lembrar os funcionários dos perigos, mas também para informar mudanças nos processos ou a ocorrência de novas ameaças.

Instruir os colaboradores sobre os perigos do trabalho pode evitar diversos acidentes sérios e processos futuros. Então, todo esse cuidado deve ser visto como um investimento. Além disso, a capacitação é obrigatória por lei e pode ser encontrada nas NR 1 (1.7) e NR 32 (32.2.4.9).

Por isso, é importante conhecer a legislação brasileira quanto às normas de biossegurança. Ou seja, os procedimentos obrigatórios que devem ser adotados a fim de evitar contaminações diretas e cruzadas entre materiais de pesquisa, animais, superfícies, utensílios e pessoas.

Além das NRs e outras normas do Ministério do Trabalho, regras da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e recomendações normativas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e OIT (Organização Internacional do Trabalho) devem ser consideradas.

3. Usar EPIs adequadamente

Conforme a NR-06, Equipamentos de Proteção Individual são dispositivos destinados à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

Esses itens devem ser oferecidos gratuitamente pelas empresas, sempre que as medidas de ordem geral não oferecerem proteção completa para os riscos presentes no local de trabalho.

Também são usados enquanto a proteção coletiva estiver sendo implantada, ou em situações de emergência.

No caso dos hospitais, cada área ou departamento exige o uso de um ou mais EPI, pois é difícil proteger os trabalhadores simultaneamente de todos os riscos químicos, físicos, biológicos e de acidentes.

Luvas, aventais, máscaras e calçados de proteção são alguns itens utilizados por quem trabalha em hospitais.

Outro exemplo são os aventais de chumbo, que protegem profissionais de radiologia médica da exposição à radiação ionizante, que está relacionada ao desenvolvimento de câncer.

Esses utensílios servem como uma barreira protetora para o profissional. Eles escondem os olhos, as roupas, a entrada das vias aéreas e as mãos. A fim de garantir a eficácia da proteção, é essencial utilizá-los da maneira certa. Portanto, as máscaras e luvas serão trocadas a cada paciente atendido, assim como as mãos serão bem lavadas e desinfectadas com álcool.

4. Lave as mãos antes e depois de qualquer procedimento

As mãos são um dos maiores veículos de microrganismos. Nós tocamos em tudo, colocamos as mãos uns nos outros, barramos espirros, abrimos maçanetas. E em um hospital, onde as pessoas estão debilitadas e sujeitas às mais diversas doenças, o cuidado com as mãos deve ser ainda maior.

Médicos e enfermeiros devem higienizá-las e desinfectá-las com álcool 70% em todas as trocas de pacientes antes de colocarem a nova luva. Da mesma forma, os visitantes, trabalhadores terceirizados e pacientes também não podem se esquecer de realizar essa limpeza.

Eles devem ser estimulados a lavar as mãos constantemente, a fim de quebrar o ciclo de contaminação hospitalar. Para tanto, placas e sinais de avisos sobre a importância de higienizar as mãos — e com instruções — devem ser afixados nos locais apropriados.

5. Limpeza e Desinfecção de Superfícies e Equipamentos

Os princípios básicos para a limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos em serviços de saúde são a seguir descritos no Manual da Anvisa para a Limpeza e Desinfecção de superfícies.

O álcool 70% é uma das soluções mais eficientes para a desinfecção de mãos, superfícies, utensílios e equipamentos. A limpeza constante dos locais em que há trânsito de pessoas é de extrema importância para evitar riscos biológicos.

A limpeza com água corrente e sabão ou detergente pode ser suficiente para eliminar o material biológico, como por exemplo, sangue, fluídos corporais e resíduos de tecidos. Tudo deve ser limpo antes e após o uso.

Deixar o material biológico em superfícies é uma atitude a ser evitada, pois é propício para a proliferação de microrganismos residuais. Assim, isso pode proteger bactérias e vírus dos efeitos da esterilização e desinfecção.

Fique atento quanto à designação de desinfetantes apropriados. Um agente infeccioso em particular pode requerer cuidados maiores e mais específicos. Por esse motivo, os procedimentos padrões são muito importantes e devem ser seguidos.

6. Eliminar corretamente os resíduos hospitalares

Os resíduos gerados são grandes fontes de contaminação, tanto para os colaboradores quanto para pacientes e acompanhantes.

Portanto, lidar corretamente com o lixo hospitalar é uma das práticas mais eficientes para manter o ambiente seguro.

Os protocolos e normas de biossegurança incluem o descarte de resíduos em local apropriado. Os lixos são divididos em tipos e cada um deles tem um destino diferente.

Tipos de lixo hospitalar

De acordo com a Resolução RDC nº 33/03, os resíduos hospitalares são classificados como:

  • Grupo A (potencialmente infectantes) – que tenham presença de agentes biológicos que apresentem risco de infecção. Ex.: bolsas de sangue contaminado;
  • Grupo B (químicos) – que contenham substâncias químicas capazes de causar risco à saúde ou ao meio ambiente, independente de suas características inflamáveis, de corrosividade, reatividade e toxicidade. Por exemplo, medicamentos para tratamento de câncer, reagentes para laboratório e substâncias para revelação de filmes de Raio-X;
  • Grupo C (rejeitos radioativos) – materiais que contenham radioatividade em carga acima do padrão e que não possam ser reutilizados, como exames de medicina nuclear;
  • Grupo D (resíduos comuns) – qualquer lixo hospitalar que não tenha sido contaminado ou possa provocar acidentes, como gesso, luvas, gazes, materiais passíveis de reciclagem e papéis;
  • Grupo E (perfurocortantes) – objetos e instrumentos que possam furar ou cortar, como lâminas, bisturis, agulhas e ampolas de vidro.

7. Contrate uma empresa especializada para coletar o lixo

Como vimos, o lixo hospitalar pode ser extremamente perigoso. Coletar e descartar o resíduo hospitalar exige muito conhecimento e cuidado em todas as etapas. Além da ameaça a saúde humana esse tipo de lixo também pode causar sérios problemas ao meio ambiente.

Caso algum material do lixo potencialmente infectante entre em contato com o solo ou com a água, pode causar contaminações muito graves. A vegetação pode ser prejudicada e os seres vivos que tiverem contato com essa água podem ser infectados.

Para evitar que isso aconteça, é necessário contratar uma empresa especializada em coletar, transportar e descartar corretamente o lixo hospitalar.

8. Siga os protocolos em caso de acidente

Se acontecer qualquer tipo de acidente e ferimento de funcionários, é necessário seguir todos os procedimentos padrões do local. Dessa maneira, garante-se que as medidas necessárias de socorro tenham efeito e o risco de transmissão de doenças seja minimizado.

Outra medida que precisa ser tomada em caso de acidentes que envolvam sangue, fluídos corporais ou qualquer outro material potencialmente contaminado: a empresa deve comunicar o ocorrido à Previdência Social. Isso deve ser feito através da emissão de uma Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), até o primeiro dia útil após o acidente.

9. Elabore um plano de emergência

É fundamental para qualquer empresa — principalmente em ambientes com tantos riscos como hospitais — a elaboração de um plano de emergência. É óbvio que ninguém deseja precisar de um plano como esse — e a empresa precisa fazer de tudo para evitar —, mas acidentes de trabalho podem acontecer.

O plano de emergência é um documento que tem o objetivo de explicar como se deve agir em situações anormais. Além de acidentes de trabalho, podemos citar explosões, roubos e assaltos, inundações e todo o tipo de tragédia.

O hospital não pode parar de funcionar. Afinal, as vidas de muitos pacientes dependem do seu funcionamento. Além disso, parar de operar geraria muitos transtornos aos funcionários, fornecedores e prejuízo para a própria instituição. Para evitar problemas no futuro, é mais fácil pensar estrategicamente agora em soluções para superar situações difíceis.

10. Use a comunicação ao seu favor

Campanhas de conscientização — sobre o uso correto de Equipamentos de Proteção Individual, a forma certa de lavar as mãos, além de outras medidas para evitar os riscos biológicos e outros perigos no ambiente hospitalar — não devem ser vistas como um custo para a empresa. Essa comunicação interna, se feita da maneira correta, pode ser entendia como um investimento.

Afinal, comunicar de forma eficiente com todos os funcionários, inclusive trabalhadores terceirizados, é uma maneira efetiva de evitar um acidente grave, que pode, inclusive, terminar com a morte de alguém. E quando o assunto é a proliferação de microrganismos, é fundamental que todos estejam muito conscientes dos riscos e de como evitá-los.

O hospital é um ambiente destinado aos cuidados com a saúde, a recuperação e a prevenção de doenças. Apesar disso, inevitavelmente, é um local que oferece enormes perigos à segurança dos pacientes, funcionários e acompanhantes.

Profissionais da saúde devem ficar em constante alerta, já que suas vidas estão em jogo a todo momento. Entendeu a relevância de entender quais são os riscos biológicos em hospitais e quais as dicas para evitá-los?

Fonte: http://blog.morhena.com.br/6-dicas-de-seguranca-para-evitar-riscos-biologicos-em-hospitais/

Endoscópios: Desinfecção e Limpeza

A desinfecção e limpeza de endoscópios são fundamentais na eliminação de microrganismos nocivos à saúde, assim como, fungos, vírus, bactérias e esporos.

Com este processamento, é possível garantir a segurança de pacientes e profissionais da área da saúde que têm contato com os equipamentos.

São vários os métodos, os procedimentos e as substâncias utilizadas para esterilizar os artigos hospitalares. Mas, para garantir a eficácia do controle microbiológico, é preciso seguir uma série de normas regulamentadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Processo de Limpeza

Os endoscópios são considerados materiais semicríticos, segundo a classificação de Spaulding.

Por isso, a esterilização é o processo mais indicado. Caso não seja possível sua realização, a desinfecção de alto nível torna-se necessária.

Por serem termosensíveis, os endoscópios não permitem esterilização em autoclave, a Sanders do Brasil possui soluções para o processo de Limpeza e Desinfecção de Endoscópios, bem como a Lavadora EWS-I que padroniza a rotina de limpeza e realiza a desinfecção e secagem, além disso possui dosagem de detergente automática, tampa com acionamento elétrico e detector de vazamento. 

O processo de limpeza dos endoscópios segue a ordem abaixo:
  • Limpeza: remoção das sujidades visíveis e detritos dos artigos com água e detergente enzimático. Ela pode ser feita de forma manual ou automatizada (lavadora), o que causa a consequente redução da carga microbiana. Este é o primeiro passo, que precede os processos de desinfecção;
  • Desinfecção: é um processo físico ou químico responsável pela eliminação da maioria dos microrganismos patogênicos de objetos e superfícies;
  • Esterilização: também realizada por um processo físico ou químico, a esterilização é responsável por eliminar todas as formas de vida microbiana, incluindo esporos microbianos.

Ao utilizar a Lavadora, a exposição do usuário aos efeitos nocivos das substâncias químicas é evitado, bem como o risco de danos ao endoscópio durante o reprocessamento. 

Outra grande vantagem do uso da lavadora é a Documentação impressa ou eletrônica com todos os registros dos parâmetros utilizados em cada reprocessamento. 

Como garantir a qualidade na desinfecção dos endoscópios?

Para garantir o sucesso no processo de desinfecção do endoscópio, é preciso seguir uma série de etapas e procedimentos.

Portanto, por serem aparelhos caros e frágeis, eles necessitam de manutenção rigorosa e específica.

Além disso, seguem as normas determinadas pela Anvisa, utilizar produtos de qualidade é fundamental para obter um bom resultado.

As Lavadoras de Endoscópios da Sanders do Brasil obedecem às normas da ANVISA sobre prevenção e combate à infecção hospitalar.

Para passar pelo processo de desinfecção, é necessário que a limpeza dos endoscópios seja realizada de maneira adequada.

Para isso, é preciso remover e eliminar todas as sujidades visíveis, com o auxílio de água e detergente enzimático.

 Isso garante a primeira etapa de higienização.

Os endoscópios não podem ser esterilizados pelos métodos clássicos.

Por isso, é preciso seguir as etapas e procedimentos adequados para que o endoscópio possa ser utilizado no próximo exame com segurança.

A Sanders do Brasil possui soluções para biossegurança, como autoclaves, lavadoras ultrassônicas, reprocessadoras de endoscópios, termodesinfectoras, entre outros, todos equipamentos destinados a segurança do paciente e dos operadores.
Conheça nossas linhas de produtos, acesse nosso site: www.sandersdobrasil.com.br

Higienização no Combate ao Coronavírus

O novo Coronavírus (ncov-2019) foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na china.

Aqui no Brasil, em 22 de janeiro, ministério da saúde ativou o centro de operações de emergências em saúde pública.

Assim, sendo o coronavírus um problema de todos, trazemos neste post as orientações sobre higienização de mãos e limpeza e desinfecção de superfícies encontradas no boletim epidemiológico, elaborado pelo ministério da saúde – infecção humana.

Portanto a esterilização de materiais médico-hospitalares é o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana, sejam bactérias, vírus e fungos, mediante a aplicação de agentes físicos, químicos e físico-químicos.

Higienização De Mãos

Entre as medidas de prevenção padrão estão as já conhecidas precauções para prevenir a propagação do Coronavírus, bem como a higienização de mãos, seguindo as ações abaixo:

  • Proceder à frequente higienização das mãos, por pelo menos 20 segundos;
  • Utilizar as preparações alcoólicas para higienização das mãos, a base de álcool 70% (gel, spray) para uso frequente;
  • Evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
  • Cobrir com um lenço de papel boca e nariz ao tossir ou espirrar;
  • Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.
Limpeza E Desinfecção De Superfícies E Equipamentos

Os princípios básicos para a limpeza e desinfecção de superfícies e equipamentos em serviços de saúde são a seguir descritos no Manual da Anvisa para a Limpeza e Desinfecção de superfícies, destacando-se:

  • Realizar a limpeza e desinfecção de equipamentos e produtos para saúde que tenha sido utilizado na assistência ao paciente.
  • O uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) deve ser apropriado para a atividade a ser exercida.
  • Nunca varrer superfícies a seco, pois esse ato favorece a dispersão de microrganismos que são veiculados pelas partículas de pó. Utilizar a varredura úmida, que pode ser realizada com mops ou rodo e panos de limpeza de pisos.
  • Para a limpeza de pisos, devem ser seguidas as técnicas de varredura úmida, ensaboar, enxaguar e secar.
  • Para pacientes em isolamento de contato, recomenda-se exclusividade no kit de limpeza e desinfecção de superfícies. Utilizar, preferencialmente, pano de limpeza descartável.
  • Todos os equipamentos deverão ser limpos a cada término da jornada de trabalho.
  • A frequência de limpeza das superfícies pode ser estabelecida para cada serviço, de acordo com o protocolo da instituição.
  • Dar atenção especial às superfícies mais tocadas pelas mãos, assim como, maçanetas, corrimãos, objetos de uso manual, etc.
Uso Exclusivo de Equipamentos

Sempre que possível, equipamentos, produtos para saúde ou artigos utilizados na assistência aos casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus (2019-nCoV) devem ser de uso exclusivo, assim como no caso de estetoscópios, esfigmomanômetro e termômetros.

Caso não seja possível o seu uso exclusivo, todos os produtos utilizados nestes pacientes devem ser limpos e desinfetados ou esterilizados antes de serem utilizados em outros pacientes.

A Sanders do Brasil possui soluções para biossegurança, como autoclaves, lavadoras ultrassônicas, reprocessadoras de endoscópios, termodesinfectoras, entre outros, todos equipamentos destinados a segurança do paciente e dos operadores.
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Coronavírus: Confira informações e saiba como se prevenir

Com o objetivo de disseminar informações relevantes das autoridades de saúde a respeito do novo coronavírus, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) disponibiliza as orientações e os cuidados para prevenir e evitar a propagação da doença.

Confira abaixo os principais esclarecimentos sobre o tema, que têm como base dados divulgados e atualizados pelo Ministério da Saúde:

O que é o coronavírus?

Trata-se de um vírus que causa doença respiratória pelo agente coronavírus, com casos originados na China e que vêm se disseminando rapidamente em outros países. 

É uma doença nova? Porque devo me preocupar? 

O novo coronavírus 2019-nCoV, é uma mutação da família coronavírus, conhecida desde os anos 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais.

Geralmente causam doenças respiratórias leves a moderada, semelhantes a um resfriado comum. 

Portanto trata-se de uma doença perigosa pela velocidade de disseminação e a capacidade de combatê-la.

A transmissão

As investigações sobre a transmissão do coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação da doença se dá por contato próximo de pessoa por pessoa.

Alguns vírus são altamente contagiosos (como sarampo), enquanto outros são menos.

Ainda não está claro com que facilidade o coronavírus se espalha de pessoa para pessoa. Além disso, a transmissão costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:

  • Gotículas de saliva;
  • Espirro;
  • Tosse;
  • Catarro;
  • Contato pessoal próximo, bem como toque ou aperto de mão;
  • Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
Os sintomas do coronavírus 

Os sintomas são semelhantes a um resfriado. Podem, também, causar infecção do trato respiratório inferior, assim como as pneumonias.

Os principais são indícios são:

  • Febre
  • Tosse
  • Dificuldade para respirar

Vale destacar que o vírus pode ficar incubado por duas semanas, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção.

O tratamento 

Não existe tratamento específico para infecções causadas por coronavírus humano.

É recomendado repouso e consumo de bastante água.

Outras medidas também devem ser adotadas para aliviar os sintomas, dependendo de cada caso, como, por exemplo:

  • Uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos);
  • Uso de humidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garanta e tosse.
Importante:
  • Ao surgirem os primeiros sintomas, é fundamental procurar ajuda médica imediata para confirmar diagnóstico e iniciar o tratamento.
A prevenção

Entre as medidas preventivas estão:

  • Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas;
  • Realizar lavagem frequente das mãos, especialmente após contato direto com pessoas doentes ou com o meio ambiente;
  • Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
  • Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
  • Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
  • Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal, bem como talheres, pratos, copos ou garrafas;
  • Manter os ambientes bem ventilados;
  • Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença;
  • Evitar contato próximo, bem como, com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações.
Importante: 
  • Profissionais de saúde devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato e de gotículas (máscara cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção).
  • Para a realização de procedimentos que gerem disseminação de secreções respiratórias assim como intubação, aspiração de vias aéreas ou indução de escarro, deverá ser utilizado precaução por aerossóis, com uso de máscara N95.

O Ministério da Saúde brasileiro tem divulgado informações sobre casos suspeitos que estão sendo investigados no país. Clique aqui para acessar.

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Fonte: ANS

Produtos odontológicos: Tome 6 cuidados!

Na área odontológica, o atendimento, a infraestrutura do consultório e a qualificação do profissional contribuem para definir a qualidade da experiência do paciente, ou seja ruim, neutra ou excelente

O padrão dos materiais utilizados também exercem um papel importante para o paciente classificar o atendimento.

Por isso, é necessário que o profissional entenda a importância de trabalhar com produtos odontológicos que atendam os requisitos para trazer o melhor resultado possível ao tratamento.

O atendimento com materiais adequados e de boa qualidade ajudam a garantir resultados superiores nos tratamentos e maiores margens de lucratividade entre outras vantagens.

Por outro lado, materiais de qualidade duvidosa podem gerar não somente retrabalhos mas também a perda da reputação do profissional no mercado que atua.

Pensando nisso, vamos abordar neste artigo alguns cuidados para a melhor escolha dos produtos odontológicos. Continue a leitura e aprenda!

1. Escolha uma marca de confiança

Sabemos que muitas empresas fazem diversas promessas em seu marketing com o objetivo de fecharem a venda. No entanto, isso não assegura os resultados do material que fornecem. Portanto, antes de tudo, avalie o histórico e reputação da empresa.

Descubra há quanto tempo ela está no mercado, quais as suas linhas de produtos, quais as certificações já conquistadas e como estão os seus registros nos devidos órgãos certificadores de qualidade (ex. ISO) assim como a situação na Vigilância Sanitária (ANVISA)

Perceber a relevância da marca internacionalmente é ideal para analisar a qualidade dos produtos odontológicos, considerando que foram aprovados por diferentes normas e padrões globais.

Complementando, veja também a opinião dos professores e formadores de opinião sobre a empresa e o material que pretende utilizar. Essa é uma prática interessante para entender a  performance clínica do produto. Como exemplo, nos casos de produtos de estética avaliar a estabilidade dimensional, adaptação marginal e mudança de cor, nos casos de produtos endodônticos a facilidade de uso, o tempo de presa e a sintomatologia pós operatória.

2. Utilize produtos inovadores

Partindo do pressuposto que seja uma marca seja de empresa confiável, deve-se realizar esforços para conhecer mais profundamente o produto em relação às suas características e propriedades .

É preciso compreender técnica e cientificamente quais são as substâncias químicas envolvidas na composição e os benefícios que promoverão no tratamento.. Assim, pode-se inferir o impacto desse produto na qualidade final do procedimento assim como na saúde do paciente.

Como isso é possível? Por meio da leitura de artigos e participação de cursos e congressos por exemplo! Adquirir o hábito de leitura científica torna o profissional mais capacitado e o auxilia a conhecer as inovações da área. Se os resultados clínicos obtidos comprovam o que o produto promete, conclui-se na prática a veracidade e a validade do investimento no aperfeiçoamento técnico e científico.

3. Aposte no investimento em tecnologia

A odontologia por anos foi praticada por técnicas e produtos que se exigia procedimentos morosos e comumente artesanais. Com o avanço tecnológico das últimas décadas, ocorreu um grande salto na prática odontológica.

Na Endodontia o surgimento de equipamentos digitais como os aparelhos de tomada radiográfica, limas rotatórias, microscópios e cimentos prontos para uso que dispensam manipulação, tornaram a qualidade do atendimento e a vida do cirurgião dentista menos estressantes.

A tecnologia aplicada na produção dos materiais permite a possibilidades de melhorar as propriedades físicas, químicas, mecânicas e principalmente biológicas dos produtos, possibilitando portanto resultados mais previsíveis aos tratamentos.

4. Não se esqueça dos impactos na saúde do paciente

Embora tenhamos mencionado o impacto dos produtos na reputação de um profissional, sabemos que o efeito maior acontece na saúde do paciente. De fato, a odontologia atua em uma região específica do corpo humano. Porém, a repercussão na saúde do indivíduo pode ser sistêmica.

Muitos procedimentos na endodontia utilizam materiais não apenas de forma provisória, mas também como componentes permanentes, os quais estarão próximos de ossos, vasos sanguíneos e nervos.

Diante disso, sempre que possível a utilização de materiais que não sejam apenas inertes mas que possam interagir com os tecidos dentais promovendo uma bioatividade terá um prognóstico mais favorável para preservar a função do dente.

5. Esteja atento às tendências e novidades do mercado

Independentemente do setor, é essencial que as empresas ofereçam materiais inovadores para os profissionais. Na odontologia, a tendência é a escolha de produtos mais biológicos possíveis — como os biocerâmicos, que também são bioativos trazendo maiores benefícios no processo de cura de uma lesão endodôntica.

Sanders do Brasil, por exemplo, é uma empresa que investe fortemente em pesquisa e desenvolvimento na busca de inovações, disponibilizando produtos que otimizam a qualidade dos procedimentos realizados pelos cirurgiões-dentistas.

Reiteramos, assim, a necessidade de conhecimento aprofundado da composição dos produtos uma vez que é um dos fatores chaves para a decisão dos produtos a serem utilizados na prática odontológica diária.

6. Avalie o custo-benefício

O custo é um fator importante a ser considerado nessa fase da decisão da técnica ou produto a ser utilizado. Contudo, o erro consiste em focar no menor preço e esquecer as consequências deste na qualidade final do tratamento. O preço não deve ser uma variável única mas sim no custo-benefício que será obtido com um produto de boa qualidade.

Importante lembrar que pela grande maioria dos materiais serem utilizado no tratamento em diversos procedimentos, deve-se avaliar o preço de aplicação individual e não o valor total da aquisição do produto. Ter essa noção financeira é ideal para que o profissional perceba como realmente é o custo-benefício no cenário do tratamento.

E, além da noção financeira, o conhecimento abordado neste artigo ajuda a entender que a melhor análise não e se o produto é “caro ou barato” e sim a proporção do “custo-benefício” que irá trazer no seu atendimento profissional.

Saiba mais sobre Gerenciamento de Consultórios Odontológicos.

Conclusão

Concluímos, então, que os produtos odontológicos têm impacto direto na reputação do profissional e na saúde do paciente. Além disso, não devem ser priorizados determinados materiais em detrimento de outros, pois todos são importantes no tratamento como um todo e a falha em uma etapa pode ser crucial para o fracasso da conduta.

Aproveite a oportunidade e conheça a linha de produtos Odontológicos da Sanders do Brasil.

Bomba a vácuo: A importância no consultório odontológico

Hoje falaremos sobre um em especial: a bomba a vácuo.  Você vai entender como ela funciona e, principalmente, qual sua importância para um consultório de Odontologia.

Você já conferiu em nosso post Gerenciamento de Consultórios Odontológicos sobre planejamento e na gestão do seu consultório, porém há equipamentos fundamentais, para o bom funcionamento de seu espaço, certo?

Qual sua importância?

Muitos profissionais sabem que “devem” ter uma em seu consultório, mas não entendem a importância real deste equipamento na rotina odontológica.

O uso da bomba de vácuo é fundamental para que não haja uma sobrecarga no compressor odontológico. Dessa forma, o equipamento alcança uma durabilidade muito maior, pois não executa as devidas funções no limite de sua capacidade.

Além disso, devido ao uso rotineiro dos sugadores, a necessidade de uma bomba no consultório é maior ainda. Isso porque ela auxilia a prevenir o desgaste das peças, diminui a frequência de manutenções mais trabalhosas e controla o excesso de ruído no equipamento.

Portanto, em todos os procedimentos que exigem sucção, ela torna-se uma potencial aliada. Por fim, ela ainda reduz o raio de alcance da névoa contaminante, bem como a própria formação por si só.

Como funciona?

Você sabe como é o funcionamento de uma bomba a vácuo? Nós vamos te explicar.

Em primeiro lugar, as elas podem funcionar de acordo com três princípios, variando de acordo com o tipo. Vale lembrar, ainda, que cada tipo tem uma velocidade, potência e eficiência.

No princípio mais básico que refere à funcionalidade de uma bomba a vácuo, é onde o deslocamento positivo transporta uma carga de gás de uma entrada para uma saída ou escape.

Quando a câmara se expande, ela naturalmente cria um vácuo e suga mais gás em todo o seu interior. A seção destas câmaras são seladas por água; então quando o vácuo é criado, o nível dessa água sobe e, sem ser afetada pela pressão, ela é empurrada para baixo.

Acessórios para a bomba de vácuo

Além da bomba a vácuo, a Sanders do Brasil você também possui acessórios complementares para sua utilização. Alguns deles são:

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